COMO OS PROFETAS SUD PRENDEM OS SUD À IGNORÂNCIA

Blogue sobre
A IGREJA DE JESUS CRISTO E DOS SANTOS DOS ÚLTIMOS DIAS
OUTRO LIVRO DE MÓRMON: 
"Ser membro da igreja Mórmon é apenas para os bons; saber que a sua doutrina é fraudulenta é apenas para os sábios."



Este blogue tem a exclusividade de apresentar o inovador e revolucionário 'OUTRO LIVRO DE MÓRMON - um outro testamento de Jesus Cristo', e ainda o 'LIVRO DE TESTE', a prova maior existente que o "testemunho do coração" apregoado polo povo Mórmon é uma fraude. Os dois livros apresentados no blogue vêm reforçar a prova já adquirida que o povo Mórmon vive numa patologia psíquica aqui designada de DEFICIÊNCIA RACIONAL MOTIVADA cujos sintomas são devidamente reconhecidos pelos profissionais da área. Renegar tal patologia remete o povo Mórmon para uma retrospetiva de criminalidade praticada por estes ao negarem os factos existentes contra a instituição que representam. Este blogue está organizado por números de páginas sequentes e caso pretenda retomar no princípio do blogue para melhor percepção e compreensão do contexto desta página e de todo o blogue, aceda ao Início do Blogue ou à numeração sequente dos Títulos do Blogue.

O presente blogue assenta no comportamento dos membros d'A igreja de Jesus Cristo e dos Santos dos Últimos Dias como prova da falsidade da sua doutrina e práticas religiosas, e refere-se única e exclusivamente aos seus membros no interior do seu habitat religioso e não fora deste, aqui ficando desde já salvaguardado o cidadão sud (mórmon) contra qualquer outra interpretação fora deste contexto, sendo falsa e desalienada com o objetivo e teor do blogue outra interpretação que lhe atribuam. O seus textos apenas têm o objetivo de informar abrindo horizontes conscientes. Único estado de espírito com que foi criado.



OUTRO LIVRO DE MÓRMON

"Porque, aquele que é indiferente às profecias de seu profeta para sustentar seu testemunho, se este é verdadeiro ou falso, e ainda assim aclama seu profeta de verdadeiro, não sabendo esse homem quanto à honra das profecias de seu profeta, eis que esse mesmo homem não é um santo; mas um salteador. Se, porém, indiferente não for, mas por via mais agravada, saber que seu profeta haja falhado uma só profecia, tendo seu profeta falado em nome de nosso Deus, e ainda assim esse mesmo homem seguir a seu falso profeta, eis que este não será não, um salteador; mas um diabo. Vós sois firmes a testificar que o Santo Espírito vos confirma a verdade sobre todas as coisas; pois mui bem, por ora vos firmo: não é esse mesmo Espírito Santo claro e breve a declarar que profeta que é de Deus não falha profecia? Ou porventura credes em profeta mentiroso que falha profecia? Pois se credes, sabei de antemão que estais apartados de Cristo, e que nenhuma paz vos será reconhecida; nem neste mundo, nem no mundo que se está por advir; amém."




FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS





Texto extraído e adaptado de www.investigacoessud.blogspot.com


Dallin H. Oaks, um apóstolo da igreja sud ensinou o seguinte:

"Outra ilustração de como os nossos pontos fortes podem causar nossa queda está relacionada à actividade de aprendizagem.

"Um desejo de conhecer é certamente uma grande força. A fome de aprender é louvável, mas os frutos do aprendizado tornam uma pessoa particularmente susceptível ao pecado do orgulho.

"Assim o fazem os frutos de outros talentos e realizações, tais como nas áreas de atletismo e das artes. É fácil para os sábios e os realizados esquecerem-se as suas próprias limitações e sua total dependência de Deus.

"Realizações no ensino superior trazem às pessoas muito reconhecimento e verdadeiros sentimentos de auto-suficiência. Mas devemos lembrar-nos das frequentes advertências do Livro de Mórmon, para não nos orgulharmos de nossa própria força e sabedoria, para que não sejamos abandonados à nossa própria força ou sabedoria." (ver Alma 38:11; Alma 39:2; Hel 4:13; Hel 16:15).

"Da mesma forma, ao referir-se "àquele plano de astúcia do maligno", o profeta Jacó observou que quando as pessoas são "estudadas", o que significa que eles têm conhecimentom "elas pensam que são sábias", o que significa que elas pensam que têm a capacidade de aplicar sábiamente seu conhecimento. 

"Pessoas que pensam que são sábias, desta forma "não ouvem o conselho de Deus, pois o colocam de lado, supondo que sabem tudo por si mesmos." Nessa circunstância, o profeta disse:

"sua sabedoria é insensatez e não lhes traz proveito. E eles perecerão. Mas ser instruído é bom se ouvires os conselhos de Deus."(2 Né. 9:28-29).

Note que sempre após o estímulo ao estudo há um "mas",  "porém", além da afirmação que quem consegue qualquer vitória, fácilmente se esquece de Deus!

Além disso, se uma pessoa instruída não consegue aplicar sabiamente os seus conhecimentos, certamente houve algo muito errado em seu aprendizado!


 

Numa Conferência em 2004, Joseph B. Wirthlin também afirmou:

"Algumas pessoas se exaltam acima de Deus devido à experiência e conhecimento secular que acumularam. Jamais devemos permitir que nosso intelecto seja colocado à frente de nosso espírito.

"Nosso intelecto pode alimentar nosso espírito, e nosso espírito pode alimentar nosso intelecto, mas se permitirmos que nosso intelecto tenha precedência sobre nosso espírito, tropeçaremos, seremos críticos e até talvez perderemos o testemunho.

"O conhecimento é muito importante e é uma das poucas coisas que nos acompanharão em nossa vida futura (DeC 130:18-19). Devemos aprender sempre. Entretanto, precisamos ter o cuidado de não pôr de lado a nossa fé nesse processo, pois a fé na verdade aumenta nossa capacidade de aprender". 2 Néfi 9:28-29,42. (Joseph B. Wirthlin, Conferência de Outubro de 2004, p. 102).

Vemos que os "porém"  e "entretanto" continuam...

Esses ensinamentos, muito mais radicais, vem desde o início da igreja. Wilford Woodruff, o quarto presidente da igreja, afirmou:

"Agora, o que quer que eu tenha obtido em conhecimento, buscando e estudando com respeito às artes e ciência dos homens - sejam quais forem os princípios nos quais eu esteja absorvido em minhas buscas cientificas, ainda, se o profeta de Deus me disser que um certo príncipio ou teoria que eu aprendi não é verdadeiro, eu não me importo quais foram as minhas idéias, devo considerar minha obrigação, como sugestão do meu líder, abandonar aquele princípio ou teoria." (Wilford Woodruff, in journal og Discourses, vol 1, pág 83. Abril 9, 1857)".






Outros discursos conhecidos e já citados neste blogue:

"Quando nosso líderes falam, todo o pensamento já foi feito" (Improvement Era, June 1945, pág 354).

"Quando os profetas, que são inspirados pelo Espírito Santo, falam, suas palavras são preferíveis a qualquer outra afirmação" (Teachings of the Living Prophets, pág 18).

Conclusões:
Vários membros dizem que a igreja sud estimula a buscar conhecimento. Isto é parcialmente verdade. Pelos discursos acima, vimos que há um certo uso do medo:
"se você usar o seu conhecimento, perderá a sua fé... será tolo... use a fé antes do conhecimento...".
Há também um outro ponto: os homens quando completam 18 anos são instruídos (na realidade estimulados e pressionados pela família e pelos membros da igreja) a perderem a oportunidade  de obter conhecimento secular em troca duma missão de 2 anos.
Quando alguns poucos optam pela universidade ao invés da missão, exactamente como o Presidente actual da igreja, Thomas S. Monson o fez, são condenados e julgados por seus parceiros de fé como errados e fracos de espírito, enquanto os ignorantes estão certos, já que são maioria.
O maior problema é quando uma igreja é aparentemente intelectualizada, mas impede que se leia e aprenda coisas sobre a sua própria história, distorcendo-a e muitas vezes apagando-a dos livros oficiais.
Portanto, a realidade dentro da igreja sud é a seguinte:

Não aprenda. 

Aprenda. Mas não pense.

Pense. Mas não pense tudo.

Pense e aprenda, mas se dissermos algo, esqueça tudo que pensou e aprendeu.









Texto extraído e adaptado de http://www.investigacoessud.blogspot.com/

Durante a 180º Conferência Geral sud realizada em outubro de 2010, houve o controverso discurso proferido por Boyd K. Packer intitulado “Limpar o vaso interior”.
Esse discurso proferido no púlpito difere em algumas palavras e expressões da versão publicada, em seguida, tanto na internet quanto na Liahona. 

Por exemplo, a palavra "tendências" foi alterada para “tentações” 

Vejamos mais algumas alterações:
Em seu discurso original, feito no Centro de Conferências (vide videos da conferência) ele diz:

“Alguns supõem que estão predestinados e não podem sobrepujar o que imaginam ser tendências inatas para coisas impuras e antinaturais. Isso não é verdade! Porque o Nosso Pai Celestial faria isso com alguém? Lembrem-se de que Ele é nosso Pai.”

E quando publicado, o discurso foi alterado para:

“Alguns supõem que estão predestinados e não podem sobrepujar o que imaginam ser tentações inatas para coisas impuras e antinaturais. Isso não é verdade! Lembrem-se de que Deus é nosso Pai Celestial.”

Assista aqui ao video da Conferência

Veja aqui a versão publicada online do discurso na íntegra

O objetivo aqui é puramente lançar alguma luz sobre o objetivo das mudanças do discurso em questão.

Seria uma forma de mudar a História da Igreja? Isso porque o que vale é o que está escrito! 






Podemos assumir que este discurso, tal qual como dito no púlpito por Packer constitui:

“Nem todas as declarações feitas por um líder da Igreja, no passado ou presente, constitui necessariamente doutrina. Um simples pronunciamento feito por apenas um líder em uma única ocasião muitas vezes representa uma opinião pessoal, bem-considerada, mas não significa ser oficialmente aceita por toda a Igreja.”  (Newsroom, Approaching Mormon Doctrine, Salt Lake City, 04 maio 2007)

Com base nesta declaração oficial, poderemos crer que esta posição se confina nas crenças particulares de Packer e dos que dela concordam, não significando necessariamente uma doutrina da Igreja? 

E como um discurso em uma Conferência Geral da igreja pode ser considerado "um simples pronunciamento"?

Voltemos um pouco mais no tempo.

Na 154º Conferência Anual da Igreja sud, em 07 de outubro de 1984, em Salt Lake, o élder Ronald E. Poelman discursou na sessão matutina de domingo. 

Na época nem todas as pessoas tinham um videocassete e podiam ver e rever os discursos que aconteciam no tabernáculo. 

O Brasil, como os demais países onde a Igreja marcava sua presença, tinham que aguardar a chegada dos discursos traduzidos e sua publicação para receberem as palavras dos seus líderes.

O tema do referido discurso foi “O Evangelho e a Igreja”, e graças aos poucos membros que na época possuíam um videocassete, gravaram a Conferência. 

Anos mais tarde, o vídeo original foi disponibilizado na internet e obviamente, o discurso, na época, gerou certos "desconfortos" aos membros da Presidência Geral, pois o mesmo foi reeditado! Não apenas o texto publicado como também seu áudio.

Vejamos o texto original, tal como dito no dia do discurso e o editado posteriormente, que foi oficialmente publicado. 

Nas duas versões do discurso, a primeira à esquerda foi proferida do púlpito do Tabernáculo e a da direita é a versão que se encontra publicada na Liahona e no video oficial feito pela Igreja. 

Os trechos que foram apagados estão aqui mostrados em 
vermelho e riscados e a sua nova versão publicada em A Liahona está em vermelho sublinhado.




Versão da Conferência - outubro de1984
Versão oficial da Igreja -
Publicada na Liahona e em video 
Tanto o Evangelho de Jesus Cristo como a Igreja de Jesus Cristo são verdadeiros  e divinos
Tanto o Evangelho de Jesus Cristo como a Igreja de Jesus Cristo são verdadeiros  e divinos
Entretanto há entre eles uma diferença que é significativa e é muito importante que essa diferença seja compreendida.
entre eles existe uma relação essencial que é significativa e muito importante.
De mesma importância é o entendimento do relacionamento essencial entre o Evangelho e a Igreja.  Qualquer engano em diferenciar estes dois e compreender sua devida relação pode levar  à confusão e equívoco de prioridades com irreais e então expectativas frustradas. Isso pode resultar em menos benefícios e bênçãos e em última instância o desafeto.
Compreender esse relacionamento prevenirá confusão de prioridades e expectativas frustradas, propiciando a realização de metas do evangelho por meio de uma alegre e satisfatória participação na Igreja. Essa compreensão evitará possível descontentamento e resultará em grandes bençãos pessoais.
Ao tentar descrever e comentar algumas diferentes características do Evangelho e da Igreja, ao mesmo tempo notando seus relacionamentos fundamentaisoro que leve a uma perspectiva que amplie a influência tanto do Evangelho como da Igreja em nossas vidas.
Ao tentar descrever e comentar a relação essencial entre o Evangelho e a Igreja, oro que leve a uma perspectiva que amplie a influencia tanto do evangelho como da Igreja em nossa vida pessoal.
O Evangelho de Jesus Cristo é um plano divino e perfeito, composto de princípios, leis que são universalmente aplicáveis a todo ser humano, independentemente de época, lugar ou condição.
O Evangelho de Jesus Cristo é um plano divino e perfeito, composto de princípios, leis e ordenanças eternos, imutáveis, universalmente aplicáveis a todo ser humano, independentemente de época, lugar ou condição.
Os princípios e leis do Evangelho nunca mudam.
Os princípios do evangelho nunca mudam.
A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Ultimos Dias é uma instituição divina administrada pelo sacerdócio de Deus.
A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Ultimos Dias é o reino de Deus na terraadministrada pelo sacerdócio de Deus.
A Igreja tem autoridade para ensinar os princípios e doutrinas do evangelho, e administrar suas ordenanças essenciais.
A Igreja tem autoridade para ensinar os princípios e doutrinas do evangelho, e administrar suas ordenanças essenciais.
O evangelho é o plano divino para a salvação e exaltação pessoal, individual. A Igreja é o sistema de entrega que fornece os meios e recursos para a implantação desse plano na vida de cada pessoa.
O evangelho é o plano divino para a salvação e exaltação pessoal, individual. A Igreja é divinamente comissionada a fornecer os meios e recursos para a implantação desse plano na vida de cada pessoa.
Na Igreja são desenvolvidos processos, programas e normas que nos ajudam a realizar as bênçãos do evangelho de acordo com nossa capacidade e condição individual. Sob direção divina, essas normas, programas e procedimentos sofrem de tempos em tempos mudanças necessárias, para que se cumpram os propósitos do evangelho.
Na Igreja são desenvolvidos processos, programas e normas que nos ajudam a realizar as bênçãos do evangelho de acordo com nossa capacidade e condição individual. Sob direção divina, essas normas, programas e procedimentos podem sofrer de tempos em tempos mudanças necessárias, para que se cumpram os propósitos do evangelho.
Todas as facetas da administração e atividades da Igreja baseiam-se em princípios eternos revelados, contidos nas escrituras.
Todas as facetas da administração e atividades da Igreja baseiam-se em princípios eternos revelados, contidos nas escrituras.
Ao ampliarmos individual e coletivamente nosso conhecimento, aceitação e aplicação de princípios do evangelho, nos tornamos menos dependentes dos programas da Igreja. Nossas vidas se tornam mais centradas no Evangelho.
Ao ampliarmos individual e coletivamente nosso conhecimento, aceitação e aplicação de princípios do evangelho, poderemos nele centralizar melhor nossa vida, utilizando com mais proveito o que a Igreja nos oferece.
Algumas vezes tradições, costumes, práticas sociais e preferências pessoais de indivíduos membros da Igreja podem, através de repetições ou uso comum, se enganar sobre procedimentos da Igreja e políticas.
Ocasionalmente, tais tradições, costumes e práticas podem até ser mantidas por alguns como princípios do evangelho eterno.
Sob tais circunstâncias aqueles que não se conformam com tais padrões culturais podem ser  erroneamente rotulados como não-ortodoxos ou até infiéis. De fato, os eternos princípios do Evangelho e a Igreja divinamente inspirada  acomodam um amplo espectro de uma singularidade de indivíduos de diversidade cultural.
Os princípios eternos do evangelho praticados através da Igreja divinamente inspirada aplicam-se a uma larga escala de pessoas em diversas culturas.
A conformidade que requeremos deve adequar-se aos padrões de Deus.
Por isso, ao vivermos o Evangelho e participarmos na Igrejaa conformidade que requeremos de nós próprios e de outros deve adequar-se aos padrões de Deus.
A ortodoxia na qual insistimos precisa basear-se em princípios fundamentais, na lei eterna, incluindo o livre-arbítrio e a singularidade divina do indivíduo.
A ortodoxia na qual insistimos precisa basear-se em princípios fundamentais, na lei eterna e na direção dos que tem autoridade na Igreja.
É importante no entanto saber a diferença entre os princípios do evangelho eterno os quais são imutáveis, aplicáveis universalmente e normas culturais que variam de acordo com o tempo e a circunstância.

A fonte desta perspectiva é encontrada nas  escrituras e podese apresentar em um formato bastante desorganizado e descuidado.
A perspectiva necessária obtém-se estudando e ponderando as escrituras.
O Senhor poderia ter apresentado o Evangelho à nós de uma maneira manual, sistematicamente organizada por assunto e talvez usando exemplos e ilustrações.

No entando os princípios eternos e as leis divinas são nos reveladas através de relatos de indivíduos em uma variedade de circunstâncias e situações.

Lendo as escrituras, aprendemos como o Evangelho é ensinado por vários messageiros de diferentes  épocas e lugares.
Lendo-as, aprendemos o evangelho como é ensinado por vários profetas nas mais diversas condiçõesépocas e lugares.
Observamos as consequências quando ele é aceito ou rejeitado, quando seus princípios são aplicados ou não variando em graus e por várias pesssoas diferentes.
Observamos as consequências quando o evangelho é aceito ou rejeitado pelas pessoas, e seus princípios são aplicados ou não.
Nas escrituras, descobrimos que se usam variadas formas institucionais, procedimentos, regras e cerimonias, todos divinamente designados para a pratica de princípios eternos. Os costumes e processos mudam; os princípios não.
Nas escrituras, descobrimos que se usaram variadas formas institucionais, procedimentos, regras e cerimonias, todos divinamente designados para a pratica de princípios eternos. Os costumes e processos mudam; os princípios não.
Através do estudo das escrituras podemos aprender os princípios eternos, como distinguí-los e relacioná-los aos recursos institucionais.

Estudando as escrituras, poderemos aprender princípios eternos e como estes se relacionam com os recursos institucionais. Comparando as escrituras a nós mesmos, podemos utilizar melhor a Igreja restaurada para aprender, viver e compartilhar o Evangelho de Jesus Cristo.
Estudando as escrituras, poderemos aprender princípios eternos e como estes se relacionam com os recursos institucionais. Comparando as escrituras a nós mesmos, podemos utilizar melhor a Igreja restaurada para aprender, viver e compartilhar o Evangelho de Jesus Cristo.
Gosto muito do livro de Levitico do Velho Testamento.
Gosto muito do livro de Levitico do Velho Testamento.
É basicamente um manual destinado aos sacerdotes hebreus contendo muitas regras, regulamentos, rituais e cerimonias que nos parecem estranhos e sem utilidade.
É basicamente um manual destinado aos sacerdotes hebreus contendo muitas regras, regulamentos, rituais e cerimonias que nos parecem estranhos e sem utilidade.
Mas contem igualmente princípios eternos do evangelho que nos são familiares e perfeitamente aplicáveis a todos.
Mas contem igualmente princípios eternos do evangelho que nos são familiares e perfeitamente aplicáveis a todos.
É interessante e instrutivo ler o capitulo dezenove de Levitico, observando tanto os princípios como regras e costumes.
É interessante e instrutivo ler o capitulo dezenove de Levitico, observando tanto os princípios como regras e costumes.
Nos primeiros dois versículos, lemos: “Falou mais o Senhor a Moisés, dizendo: Fala a toda a  congregação dos filhos de Israel...” (Lev. 19:1-2.)
Nos primeiros dois versículos, lemos: “Falou mais o Senhor a Moisés, dizendo: Fala a toda a  congregação dos filhos de Israel...” (Lev. 19:1-2.)
Eis o principio da revelação.
Eis o principio da revelação.
Deus fala a seus filhos através de profetas,
Deus fala a seus filhos através de profetas,
o que faz ainda hoje.
o que faz ainda hoje.
Prosseguindo, o Senhor diz a Moisés: “...dize-lhes: Santos sereis, porque eu, o Senhor vosso Deus, sou santo.” (Lev. 19:2.)
Prosseguindo, o Senhor diz a Moisés: “...dize-lhes: Santos sereis, porque eu, o Senhor vosso Deus, sou santo.” (Lev. 19:2.)
Diz Jesus no Sermão da Montanha: “Sede vós pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus.” (Mat. 5:48.) Eis aqui um principio eterno.
Diz Jesus no Sermão da Montanha: “Sede vós pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus.” (Mat. 5:48.) Eis aqui um principio eterno.
Seguem-se outros princípios, alguns dos Dez Mandamentos,
Seguem-se outros princípios, alguns dos Dez Mandamentos,
incluindo ainda regras e programas destinados a implantar esses princípios entre os antigos hebreus, nas suas condições especificas.
incluindo ainda regras e programas destinados a implantar esses princípios entre os antigos hebreus, nas suas condições especificas.
Por exemplo, é ensinada a responsabilidade de cuidar dos pobres, apresentando-se um programa, a saber, dar alimento aos pobres deixando no campo as espigas caídas e não segando os cantos dele. (Ver Lev. 19:9-10.) Os atuais programas de assistência aos pobres são bem diferentes. A lei divina é a mesma. Todavia, ambos os programas, o antigo e o moderno baseiam-se também noutro principio: Dar aos assistidos oportunidade de se ajudarem a si próprios na medida de sua capacidade.
Por exemplo, é ensinada a responsabilidade de cuidar dos pobres, apresentando-se um programa, a saber, dar alimento aos pobres deixando no campo as espigas caídas e não segando os cantos dele. (Ver Lev. 19:9-10.) Os atuais programas de assistência aos pobres são bem diferentes. A lei divina é a mesma. Todavia, ambos os programas, o antigo e o moderno baseiam-se também noutro principio: Dar aos assistidos oportunidade de se ajudarem a si próprios na medida de sua capacidade.
No versículo treze, é ensinado o principio da honestidade, acompanhado da diretriz que manda o empregador pagar aos empregados no final da jornada diária.
No versículo treze, é ensinado o principio da honestidade, acompanhado da diretriz que manda o empregador pagar aos empregados no final da jornada diária.
Hoje, em geral, tal regra não é necessária.
Hoje, em geral, tal regra não é necessária.
O eterno principio da honestidade é implantado por outros preceitos e costumes.
O eterno principio da honestidade é implantado por outros preceitos e costumes.
O versículo vinte e sete contem um preceito sobre apresentação pessoal, que evidentemente não se aplica a nós.
O versículo vinte e sete contem um preceito sobre apresentação pessoal, que evidentemente não se aplica a nós.
Contudo nós também temos padrões de vestir e apresentação.
Contudo nós também temos padrões de vestir e apresentação.
Não se trata de um princípio eterno, mas ambos nos ajudam a praticar e compartilhar princípios do evangelho.
Não se trata de um princípio eterno, mas ambos nos ajudam a praticar e compartilhar princípios do evangelho.
O principio do perdão também consta do mesmo capítulo de Levítico, no versículo 18, concluindo com o segundo grande mandamento: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”, seguido do divino imprimatur: “Eu sou o Senhor.”
O princípio do perdão também consta do mesmo capítulo de Levítico, no versículo dezoito, concluindo com o segundo grande mandamento: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”, seguido do divino imprimatur: “Eu sou o Senhor.”
Todo membro da Igreja tem não apenas o direito a oportunidade e o privilegio de receber um testemunho pessoal concernente aos princípios do evangelho e práticas eclesiásticas, mas tem a necessidade e obrigação de obter tal garantia através do exercício do seu livre-arbítrio, então satisfaz um propósito de seu estado probatório.
Todo membro da Igreja tem o direito, oportunidade e privilegio de receber um testemunho pessoal concernente aos princípios do evangelho e práticas eclesiásticas.
Sem esse testemunho, a pessoa poderia sentir-se confusa e talvez até oprimida pelo que lhe parecerão simples exigências institucionais da Igreja.
Sem esse testemunho, a pessoa poderia sentir-se confusa e talvez até oprimida pelo que lhe parecerão simples exigências institucionais da Igreja.
De fato, não é suficiente que obedeçamos os mandamentos e conselhos de líderes da Igreja.
Devemos obedecer mandamentos e conselhos dos lideres da Igreja:
Em resposta , pelo estudo, oração e influxo do Santo Espírito, um testemunho pessoal de que o principio ou conselho é correto e divinamente inspirado.
mas também buscar e obter pelo estudo, oração e influxo do Santo Espírito, um testemunho pessoal de que o principio ou conselho é correto e divinamente inspirado.
Então seremos capazes de obedecer com conhecimento de causa e entusiasmo, usando a Igreja como um meio de dar lealdade, tempo, talento e outros recursos sem relutância ou ressentimento.
Então seremos capazes de obedecer com conhecimento de causa e entusiasmo, usando a Igreja como um meio de dar lealdade, tempo, talento e outros recursos sem relutância ou ressentimento.
Relacionar as metas, programas e normas da Igreja a princípios do evangelho e metas pessoais eternas, resulta numa participação satisfatória e realizadora na Igreja.
Relacionar as metas, programas e normas da Igreja a princípios do evangelho e metas pessoais eternas, resulta numa participação satisfatória e realizadora na Igreja.
Quando nós entendemos a diferença entre o Evangelho e a Igreja e a função própria de cada um em nosso viver cotidiano, inclinamo-nos muito mais a fazer as coisas certas pelos motivos certos.
Observando a harmonia entre o Evangelho e a Igreja em nosso viver cotidiano, inclinamo-nos mais a fazer as coisas certas pelos motivos certos.
Disciplina institucional é substituída por auto-disciplina

Supervisão é substituída por iniciativas justas e um senso de responsabilidade divina.
Exerceremos auto-disciplina e iniciativas justas guiadas pelos lideres da Igreja e um senso de responsabilidade divina.
A Igreja nos auxilia no empenho de exercer criativamente o livre-arbitrio, a não inventar nossos próprios valores, princípios, mas a descobrir e adotar as verdades eternas do evangelho.
A Igreja nos auxilia no empenho de exercer criativamente o livre-arbitrio, a não inventar nossos próprios valores, princípios e interpretaçõesmas a aprender e viver as verdades eternas do evangelho.
A vivência do evangelho é um processo de continuo progresso e renovação individual até a pessoa estar preparada e qualificada para entrar segura e confiantemente na presença de Deus.
A vivência do evangelho é um processo de continuo progresso e renovação individual até a pessoa estar preparada e qualificada para entrar segura e confiantemente na presença de Deus.
Meus irmãos e irmãs, por inclinação, educação e experiência, tenho procurado durante quase toda a vida chegar ao entendimento acumulando fatos e aplicando o raciocínio.
Meus irmãos e irmãs, por inclinação, educação e experiência, tenho procurado durante quase toda a vida chegar ao entendimento acumulando fatos e aplicando o raciocínio.
E continuo a fazê-lo.
E continuo a fazê-lo.
Todavia, o que sei com toda certeza e que afetou mais significativamente e positivamente minha vida, não sei apenas por fatos e raciocínio, mas antes pelo confortante e confirmador testemunho do Santo Espirito.
Todavia, o que sei com toda certeza e que afetou mais significativamente e positivamente minha vida, não sei apenas por fatos e raciocínio, mas antes pelo confortante e confirmador testemunho do Santo Espirito.
Por esse mesmo Espirito, testifico que Deus é nosso Pai, que Jesus de Nazaré é o Unigenito do Pai na carne e é o Salvador e Redentor de toda a humanidade e cada um de nós
Por esse mesmo Espirito, testifico que Deus é nosso Pai, que Jesus de Nazaré é o Unigenito do Pai na carne e é o Salvador e Redentor de toda a humanidade e cada um de nós
Por seu sacrifício expiatório, redenção e exaltação são ofertadas como dádiva gratuita a todos os que o aceitam pela fé, arrependimento e convenio sagrado.
Por seu sacrifício expiatório, redenção e exaltação são ofertadas como dádiva gratuita a todos os que o aceitam pela fé, arrependimento e convenio sagrado.
Possamos todos continuar a aprender e aplicar os princípios eternos do evangelho, utilizando plena e apropriadamente os recursos da Igreja divinamente restaurada.
Possamos todos continuar a aprender e aplicar os princípios eternos do evangelho, utilizando plena e apropriadamente os recursos da Igreja divinamente restaurada.
Nas palavras de Pahoran, o líder nefita: “(Regozijemo-nos) no grande privilegio de nossa igreja e na causa de nosso Redentor e nosso Deus.” (Alma 61:14.)Em nome de Jesus Cristo. Amém. 
Nas palavras de Pahoran, o líder nefita: “(Regozijemo-nos) no grande privilegio de nossa igreja e na causa de nosso Redentor e nosso Deus.” (Alma 61:14.)Em nome de Jesus Cristo. Amém. 

Video da Conferência original - parte 1 - parte 2

É notável a quantidade de modificações!

O discurso original estimula os sud a tornarem-se menos dependentes dos programas da Igreja contra a necessidade de utilizarem mais e mais os recursos da Igreja. Ele lembra que a Igreja é “uma instituição divina”, mas na versão oficial troca-se para “o reino de Deus” na terra.

Ele também alerta sobre os perigos dos usos e costumes de cada unidade da Igreja em cada lugar do planeta, pois estes costumes e tradições locais podem tornar-se regras e posteriormente princípios do Evangelho, que nada tem a ver com a Instituição em si, além de acarretarem o problema dos outros que não seguem os usos e costumes locais serem marginalizados por não os seguirem.

Ainda é ressaltado que o estudo das escrituras é que pode trazer o conhecimento do Evangelho e ao entendimento da própria Igreja como instituição.


Estes são alguns dos pontos ressaltados no discurso original que foram retirados dos discurso oficial publicado.

O original é bem incisivo em certos pontos, mas infelizmente foi "picotado" pela igreja.  

Durante o curso da história da igreja sud, certamente existiram outros momentos em que os acontecimentos foram escritos ou reescritos de uma maneira "não tão fiel", a fim de darem outro rumo à história! E seus próprios historiadores, quando levantaram estes pontos, tiveram todos a mesma recompensa: excomunhão!
 











FALSIFICAÇÃO DE ESCRITURAS



 



Texto extraído e adaptado de Antonio Carlos Popinhaki


É evidente que Joseph Smith usou várias fontes em sua monumental obra. Uma destas foi o próprio ambiente onde viveu, especificamente a intensa especulação sobre a origem dos americanos nativos que incendiou a imaginação colectiva do começo do séc. XIX na Nova Inglaterra. Outros livros, lendas e publicações também foram usados extensamente por Smith.

Mas uma das fontes mais conhecidas que usou para fazer o Livro de Mórmon foi a Bíblia King James ou a Bíblia do Rei Tiago que é a Bíblia inglesa de maior renome e era a Bíblia vigente na época de Smith em inglês. Em português tem sua equivalente na Almeida Corrigida e Fiel que segue exactamente a mesma tradução Rei Tiago. 

É um facto inegável que o Livro de Mórmon cita a Bíblia. Este facto é reconhecido no próprio Livro em frases como: 

'...agora eu, Néfi, escrevo mais das palavras de Isaías, pois que minha alma se deleita em suas palavras' (II Néfi 11:2). 

O Livro de Mórmon contém longas citações de Isaías - há cerca de vinte e um capítulos do profeta no Livro, em muitos casos, citados literalmente da versão do Rei Tiago.

Os dois grandes blocos de capítulos de Isaías (2-14 e 48-54) estão distribuídos entre quatro livros (1 Néfi, 2 Néfi, Mosias e 3 Néfi). Também, Isaías 29 é citado em 2 Néfi.

A seguinte relação mostra onde os 21 capítulos de Isaías são encontrados no Livro de Mórmon:

Isaías 2-14               em 2 Néfi 12-24          - 13 capítulos
Isaías 29                  em 2 Néfi 27                -   1 capítulo
Isaías 48-49             em 1 Néfi 20-21          -   2 capítulos
Isaías 50-51             em 2 Néfi 7-8              -   2 capítulos
Isaías 52                  em 3 Néfi 20                -   1 capítulo
Isaías 53                  em Mosias 14              -   1 capítulo
Isaías 54                  em 3 Néfi 22                -   1 capítulo

Versículos adicionais de Isaías, na maior parte dos mesmos capítulos citados na relação acima, estão distribuídos por todo o Livro de Mórmon:

Isa 5:26                      em 2 Néfi 29:2               
Isa 11:4                      em 2 Néfi 30:9
Isa 11:5-9                   em 2 Néfi 30:11-15        
Isa 11:11                    em 2 Néfi 25:17 
Isa 22:13                    em 2 Néfi 28:7-8           
Isa 25:12                    em 2 Néfi 26:15
Isa 28:10.13               em 2 Néfi 28:30        
Isa 29:3-4                   em 2 Néfi 26:15-16
Isa 29:5                      em 2 Néfi 26:18              
Isa 29:14                    em 1 Néfi 14:7;  22:8;  2 Néfi 25:17; 29:1
Isa 29:15                    em 2  Néfi 28:9          
Isa 29:21                    em 2 Néfi 28:16
Isa 40:3                      em 1 Néfi 10:8                
Isa 45:18                    em 1 Néfi 17:36
Isa 49:22                    em 1 Néfi 22:8; 2 Néfi 6:6 
Isa 49:23                    em 1 Néfi 22:8; 2 Néfi 10:9; 2 Néfi 6:7                 
Isa 52:1                      em Morôni 10:31        
Isa 52:1-2                   em 2 Néfi 8:24-25
Isa 52:7                      em 1 Néfi 13:37; Mosias 15:14-18   
Isa 52:7-10                 em Mosias 12:21-24
Isa 52:8-10                 em Mosias 15:29-31; 3Néfi 16:18-20  
Isa 52:10                    em 1 Néfi 22:10-11
Isa 52:12                    em 3 Néfi 21:29              
Isa 52:13-15               em 3 Néfi 21:8-10
Isa 53:8.10                 em Mosias 15:10-11     
Isa 54:2                      em Morôni 10:31
Isa 55:1                      em 2 Néfi 26:25             
Isa 55:1-2                   em 2 Néfi 9:50-51

Nestas passagens citadas de Isaías, aproximadamente um terço dos versículos têm grandes diferenças quando comparado a Versão da Bíblia do Rei Tiago - isto é, mudanças ou adições do texto que mudam  significativamente o sentido do versículo.

Outro um terço dos versículos de Isaías no Livro de Mórmon tem frases menores ou mudanças na pontuação que não alteram o sentido do versículo; e um terço é exactamente o mesmo que corresponde às passagens bíblicas.






O âmbito do problema:


Há uma grande quantidade de material da Bíblia que pode ser facilmente reconhecida no Livro de Mórmon. Este inclui os profetas Isaías e Malaquias do Velho Testamento, e o Sermão da Montanha (Mt. 5-7) do Novo Testamento.

Também pode se mostrar que o Livro de Mórmon contém um número extraordinário de citações bíblicas DESCONHECIDAS. NÃO DETECTADAS. É difícil precisar o número exacto, mas pode-se dizer que passa de cem adulterações habilidosas!


O Novo Testamento é de longe a maior fonte destas citações. Dos vinte e seis livros do Novo Testamento, vinte deles estão representados por uma ou mais citações no Livro de Mórmon.

O Velho Testamento também dá um pequeno número de citações desconhecidas. Entre estas citações há de Gênesis, Êxodo, Jó, Miquéias, Oséias e Salmos.

Das citações reconhecidas, Isaías dá a maior quantidade de material. Em geral, este material é citado quase literalmente da Versão do Rei Tiago.

Algumas passagens, porém, mostram que foram bastante alteradas. Por exemplo, Smith alterou Is. 29:11,12 para transformar o texto numa 'profecia' sobre a vida de Anton. (II Néfi 27:15 e seguintes). 

As mudanças que foram feitas no texto são várias. Em geral, a maioria das mudanças acontece nas palavras em itálico do Rei Tiago (que os tradutores do Rei Tiago usaram para mostrar que a tradução não estava no original do texto).

Porém, Smith deixou ou modificou as palavras em itálico. Em alguns casos, as mudanças no texto levaram a leituras impossíveis. Por exemplo, II Néfi 19:1 adiciona as palavras 'mar Vermelho' em Is. 9:1, o que não faz sentido nenhum no contexto geográfico. 

O Livro de Mórmon, neste versículo cita Isaías exactamente igual a Versão do Rei Tiago, palavra por palavra.  A edição brasileira do Livro de Mórmon de 1975, segue EXACTAMENTE o inglês, palavra por palavra, assim como a edição brasileira da Tradução do Novo Mundo das Testemunhas de Jeová, que é traduzida literalmente do inglês.

Nem mesmo a Bíblia Almeida Corrigida e Fiel é tão parecida com o Rei Tiago. A Nova Bíblia na Linguagem actual já adiciona "mar Mediterrâneo", uma adição que não está no original, é claro, mas explica bem melhor que "mar Vermelho".

Em vários casos, o Livro de Mórmon segue os erros de tradução do Rei Tiago. No versículo citado, por exemplo, Is. 9:1 deveria ler 'glorioso' em vez de 'seriamente'. O Livro de Mórmon comete o mesmo engano.

Dois capítulos do profeta Malaquias são citados por Jesus em III Néfi 24 e seguintes. A citação é quase literal à da Versão do Rei Tiago, com algumas variações menores.

O Livro de Mórmon também põe o Sermão da Montanha na boca de Jesus em III Néfi 12:3 e seguintes. De novo, a citação é quase literal ao Rei Tiago, com algumas pequenas mudanças, possivelmente para retirar referências anacrônicas (ainda que o autor não teve sucesso completo nisto.).


Mas veja agora citações incompatíveis com a realidade histórica:
1 - Em I Nefi 7:2, aparece um judeu por nome de Ismael.

Refutação: Dificilmente um judeu colocaria o nome do pai de uma tribo rival em seu filho. Ismael era filho de Hagar com Abraão, e sua descendência, os ismaelitas, tornou-se rival dos israelitas.

2 - O Livro de Mórmon afirma que os índios americanos são descendentes dos Lamanitas que por sua vez vieram dos semitas hebreus.

Refutação: Os antropólogos e geneticistas têm provado que os índios americanos não tem nada a ver com descendência semita, são mongolóides.

3 - O livro de Mórmon afirma que existiram grandes civilizações na América, textos como: Mórmon 1:7, Jarom 1:8, II Nefi 5:15, Éter 9:17-19 provam isso:
Refutação: Contudo a arqueologia não encontrou nenhum vestígio de tais civilizações que comprovem a veracidade do Livro de Mórmon.
E veja agora citações anacrônicas:
De interesse particular são as citações que aparecem muito tempo antes das fontes serem escritas. Estes incluem várias centenas de citações e alusões do Novo Testamento, como também um anacronismo do Velho Testamento.

Malaquias 4:1-2 é citado várias vezes em I e II Néfi (Veja I Néfi 22:15 e II Néfi 26:4, por exemplo). O problema é que Lehi e sua família supostamente deixaram Jerusalém antes da conquista babilônica - Malaquias, porém, foi um profeta do pós-exílio.

Portanto, qual seria a explicação de por que o Livro de Mórmon repetidamente cita o Novo Testamento antes que fosse escrito, e por que cita os erros da tradução do Rei Tiago (RT - em português, a Almeida CF) com seus arcaísmos e vários anacronismos.

A teoria que o mesmo Espírito que inspirou os hebreus inspirou os profetas nefitas é muito imaginativa. Assim como  a teoria que Smith copiou o Rei Tiago porque era muito próxima à passagem que ele estava 'traduzindo'.

Ora, segundo os mórmones, se a Bíblia é tão falha, porque copiar grandes partes dela, palavra por palavra, ao invés de traduzi-la da fonte fidedigna que Joseph Smith tinha em mãos?

Na realidade, tudo isto parece ser pouco mais que puras cópias, e as falhas podem ser demonstradas.


Por exemplo, o Novo Testamento passou pelo idioma grego antes que fosse traduzido a Versão do Rei Tiago. O mesmo Espírito que inspirou os hebreus, inspirou os nefitas numa linguagem que eles não poderiam entender como o grego?

Esta é a única explicação, embora incrível, sobre a influência da língua grega nas partes do Livro de Mórmon que são citadas do Novo Testamento do Rei Tiago.


Alguns outros exemplos de citações anacrônicas:

1 - Em I Nefi 4:9 e 16:18, aparece uma espada de aço.

Refutação: A ciência nos diz que nessa época ainda não existia o aço, mas somente o bronze.

2 - Em I Nefi 16:10,28 e 18:12, no livro de mórmon, aparece uma bússola.

Refutação: A Bússola ainda não existia no ano 589 a.C. Seu uso como instrumento de orientação só é comprovado no século XII. Por volta de 1300 se registaram as primeiras referências a seu uso entre os árabes e na Europa.

3 - Em I Néfi 18:25, Néfi alega que chegando a “terra abundante”, o nome que Smith deu para a América, encontraram ali cavalos, bois, cabritos [Enos 1:21], etc...

Refutação: A maioria desses animais não existiam ali até os ingleses os levarem. Os espanhóis foram os primeiros a levarem cavalos para o México.

4 - Smith usa a palavra judeu, 600 anos antes de Cristo [I Néfi 13:23 e II Néfi 33:8]

Refutação: O nome “judeu” naquela época não tinha nenhum significado ainda para os hebreus que eram chamados de Israelitas.  

5 - No livro de Ômni 1:25 e também em Alma 9:21, o escritor insta o povo e o rei a acreditarem no “dom de línguas” e no dom de “interpretação de línguas”.
Refutação: Este livro alega ser de 323-130 a.C. Mas como poderia existir tal dom nesta época se a Bíblia diz que o Espírito Santo e estes dois dons foram dados somente no dia de Pentecostes [33 D.C]? Há de se esclarecer ainda que estes dois dons são exclusivos da época neotestamentaria. Todos os demais dons do Espírito se encontram de maneira esparsa no AT, menos estes dois, o que torna impossível biblicamente esta afirmação do livro de Mórmon.
6 - No livro de Helamã 12:26 é citado um versículo do NT como se este já existisse 6 anos antes de Cristo nascer: 

“Sim, que serão condenados a um estado de infindável miséria, em cumprimento às palavras que dizem: Os que praticaram o bem terão vida eterna; e os que praticaram o mal terão condenação eterna.”

Refutação: Essas palavras constam do Evangelho de João que foi escrito no fim do primeiro século (90 D.C) “os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida, e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo.” (João 5:29)

7 - Em Alma 46:13-15, diz que os seguidores de Cristo eram chamados de cristãos. 

“E os que pertenciam a Igreja eram fiéis; sim, todos os que eram crentes verdadeiros em Cristo tomando sobre si alegremente o nome de Cristo, ou seja, de cristãos, como eram chamados em virtude de sua crença no Cristo que havia de vir.” (v.15) 

Refutação: É tão vergonhoso este erro, que chega a ser gritante. Tal episódio é datado no livro de Mórmon cerca de 73-72 a.C. Como isto poderia ocorrer se a Bíblia diz claramente que os discípulos foram chamados de cristãos pela PRIMEIRA VEZ em Antioquia? Observe; “e em Antioquia os discípulos PELA PRIMEIRA VEZ foram chamados cristãos.” (Atos 11:26) 

8 - Um dos anacronismos mais interessantes: o livro de Jacó, escrito em 500aC, no capítulo 7 versículo 27 termina com a frase: "irmãos, adieu". 

Refutação: Adieu é uma palavra da língua francesa, que não existia nesse período. Os mórmons afirmam que o inglês também não existia na época em que o livro de Jacó foi escrito, e que Joseph usou a palavra propositadamente.
Mas, de acordo com David Witmer, a tradução do livro de mórmon ocorreu da seguinte forma: quando Joseph Smith colocava o rosto no chapéu com a pedra do vidente, "algo parecido com  um pergaminho aparecia". Os hieróglifos apareciam um de cada vez, com a interpretação em inglês abaixo deles. Joseph Smith a lia e Oliver Cowdery, ou quem quer que fosse o secretário, a escrevia. Se tivesse sido escrito correctamente, o sinal ou a frase desaparecia. Se não, permanecia até ser corrigida. Isto significa que cada letra, cada sinal, era exactamente o que Deus havia dito, letra por letra, palavra por palavra. Não podia haver erro porque o sinal ou palavra não desaparecia até que estivesse cem por cento exacta.

Portanto, isso daria espaço para que Joseph Smith introduzisse uma palavra francesa, de acordo com sua interpretação? Certamente não!

Para reforçar essa idéia,Joseph F. Smith, sexto presidente da igreja mórmom declarou: 

"Joseph não reproduziu o escrito das placas de ouro na lingua inglesa em seu próprio estilo como muitos crêem, mas cada palavra e cada letra foram-lhe dadas pelo dom e poder de Deus."

O que sabemos é que o impacto da descoberta foi tão grande, que estima-se que cerca de 5 milhões de membros abandonaram a igreja. Literalmente, disseram adieu.


Logo em seguida, as publicações do Livro de Mórmon apareceram com a palavra trocada por adeus.

Palavras e frases usadas no contexto da Bíblia:

Há um número bastante grande de palavras que só aparecem no contexto do RT. A implicação aqui é que estas palavras são o resultado de citações bíblicas, e simplesmente não é uma parte coincidente do vocabulário do autor.

Exemplo 1 - A palavra 'manifestação' (ou seu plural) é usada em I Co. 12:7, na frase 'manifestação do Espírito'. Este versículo é citado em Moroni 10:8.


Esta, em si mesmo, não é uma citação anacrônica, já que Moroni viveu muito tempo depois do cânon de Novo Testamento ser formulado (ainda que seja um pouco obscuro como estas citações do Novo Testamento conseguiram cruzar o oceano).


Porém, toda vez que a palavra 'manifestação' é usada no Livro de Mórmon, sem ter em conta o contexto, autor ou tempo, aparece na frase 'manifestação do Espírito'. Isto não pode ser coincidência.

Exemplo 2 - a palavra 'amargura' aparece em At. 8:23, na frase 'fel de amargura e laço de iniquidade'. Vemos que toda vez que a palavra 'amargura' é usada no Livro de Mórmon, aparece na frase 'fel de amargura', de novo sem ter em conta o contexto ou autor.


Mais significante ainda, a palavra, em todos os casos, excepto um, também aparece com a frase 'laço de iniquidade'.

Exemplo 3 - toda vez que a palavra 'intentos' é usada no Livro de Mórmon, aparece na frase 'pensamentos e intentos do coração', como em Hb. 4:12.

Este escritor listou cerca de cem dessas palavra e frases as quais sempre, ou quase sempre, aparecem no Livro de Mórmon num contexto do RT.

Comentário do Novo Testamento de versículos do Velho Testamento
O Novo Testamento contém um número muito grande de referências ao Velho Testamento. Muitas vezes, encontramos que a citação do Novo Testamento difere de sua fonte do Velho Testamento, por uma de duas razões - ou o escritor parafraseou o texto para fazer um ponto, ou o escritor estava citando uma das antigas versões, normalmente a Septuaginta grega da qual difere notavelmente do texto hebraico (massorético) do Velho Testamento.

Em várias ocasiões, o Livro de Mórmon cita uma paráfrase do Novo Testamento de uma passagem do Velho Testamento.
Um dos exemplos mais brilhantes deste fenómeno encontra-se em I Néfi 22:20. O texto alega que este versículo é uma citação do Velho Testamento, de Dt. 18:15,19, para ser preciso. Porém, a citação no Livro de Mórmon é muito mais parecida com a de At. 3:22,23, que é uma paráfrase da passagem de Deuteronômio.

Outro exemplo: Alma 5:57 contém uma referência para II Co. 6:17 que de fato é uma citação parafraseada de Is. 52:11.

Citações agrupadas
Em várias ocasiões, vemos que quando o Livro de Mórmon cita uma passagem bíblica, outras citações da mesma passagem são agrupadas perto da citação original. A implicação aqui é que o autor do Livro de Mórmon leu a frase na Bíblia, e inconsciente ou conscientemente alterou as frases próximas no texto.

Por exemplo, I Néfi 22:15 contém uma citação anacrônica de Malaquias 4:1. Porém, nós vemos que o versículo 24 da mesma passagem contém uma referência para 'bezerros do estábulo', uma citação de Malaquias 4:2. II Néfi 26:4 também contém uma referência para Malaquias 4:1, como faz o versículo 6 da mesma passagem. O versículo 9 da passagem contém uma referência para Malaquias 4:2, como faz o capítulo anterior, II Néfi 25:13.

Um segundo exemplo: Mosiah 16:7-10 contém referências para três versículos sucessivos de ICo. 15 (versículos 53 a 55), o famoso capítulo da ressurreição dos corpos.

Jesus cita epístolas
1 - II Néfi relata a visita de Jesus para América, depois de Sua ressurreição. Jesus prega vários sermões, a maioria vistos nos evangelhos do Novo Testamento.

Em várias ocasiões, porém, Jesus cita outros livros do Novo Testamento, antes mesmo que fossem escritos.

2 - Em III Néfi 20:23-26, Jesus cita um sermão que Pedro ainda tinha que falar em Pentecostes, relatado em At. 3:22-26.

3 - Em III Néfi 18:29, Jesus cita uma passagem que Paulo ainda não tinha escrito, em I Co. 11:29, com respeito a Eucaristia.

4 - Em III Néfi 28:8, Jesus cita I Co. 15:52-53 com respeito à Ressurreição.



Fontes narrativas: 

O Livro de Mórmon não só têm um grande número grande de citações desconhecidas, mas parece que em vários casos uma passagem bíblica inspirou uma história do Livro de Mórmon.

Um dos exemplos mais interessantes deste fenómeno é visto em Alma 18 e 19: a história da cura do rei Lamoni. A história tem grandes semelhanças com a história da ressurreição de Lázaro em Jó. 12. O que é incrível, no entanto, é o número de palavras e frases no LM que parece vir de João, como 'cheira mal' (Alma 19:5), 'dorme' (Alma 19:8), 'se levantará' (Alma 19:8) e 'crês tu nisso?' (Alma 19:9).

Outras cenas no LM que parecem ter sido tiradas da Bíblia: 
- A conversão de Alma em Mosiah 27:10-24 e a história da conversão de Paulo em At. 9:1-18; 
- Alma e a fuga de Amulek da prisão em Alma 14 compara-se com o salvamento de Paulo e Silas da prisão em At. 16; 
- A filha de Jared dançando para Akish em Éter 8 e Salomé dançando para Herodes em Mt. 14. 

Fadiga no Livro de Mórmon:
Fadiga é um fenómeno literário que às vezes acontece quando um autor é fortemente dependente de outro. Produz pequenos erros de continuidade e detalhes, que são o resultado do autor posterior omitir detalhes estruturais ao modificar a fonte.

Podemos ver exemplos de fadiga no Livro de Mórmon? Há pelo menos dois candidatos. 

Como vimos, Alma 18 e 19 contêm uma história que é muito parecida à ressurreição de Lázaro escrita em Jo. 11. A diferença mais óbvia é o fato que já que Lázaro havia morrido, e tinha estado morto durante algum tempo, o rei Lamoni estava num sono profundo (talvez letárgico). Por incrível que pareça, porém, depois de informar sua esposa que o rei estava só dormindo, o profeta Amon diz que ele "...se levantará" (19:8). Esta parece uma frase bastante curiosa para usar sobre alguém que estava só dormindo, especialmente quando vemos que ambas as vezes que a frase é usada em outra parte no Livro de Mórmon (Alma 33:22 e Helamã 14:20), se refere a ressurreição de um morto.

Poderia ser que ao copiar de sua fonte (o evangelho de João), Smith usou uma frase que fez sentido na narrativa de João ("teu irmão há de ressuscitar" em Jo. 11:23), mas não na história do Livro de Mórmon?

Um segundo exemplo é sobre a parábola do Vinhedo, descrita em Jacó 5. Esta é uma longa parábola que lança a nação de Israel no papel metafórico de uma árvore de oliveira em um vinhedo.

Jacó 5:3 - Pois que assim disse o Senhor: Comparar-te-ei, ó casa de Israel, a uma boa oliveira, que um homem tomou e nutriu em sua vinha, e ela cresceu, envelheceu e principiou a decair.

A parábola parece ter sido tirada de duas fontes bíblicas - o Cântico da Vinha em Is. 5, e a discussão de Paulo da relação dos gentios com os judeus em Rm. 11.6 O problema para o autor do Livro de Mórmon é que Isaías e Paulo usaram metáforas ligeiramente diferentes - Isaías usou um vinhedo e Paulo uma árvore de oliveira. É muito significante que a meio caminho da parábola, Zenos parece se esquecer que está usando uma árvore de oliveira como a metáfora e começa a usar o vinhedo inteiro como seu enfoque.

Jacó 5:41 - E aconteceu que o senhor da vinha chorou e disse a seu servo: que mais poderia ter eu feito pela minha vinha?

Significativamente, a fadiga aparece no mesmo ponto que o Livro de Mórmon cita uma passagem de Isaías:

Is. 5:4 - que mais se podia fazer ainda à minha vinha, que eu lhe não tenha feito? E como, esperando eu que desse uvas boas, veio a produzir uvas bravas?

Deste ponto em diante, o profeta Zenos se refere exclusivamente à "fruta do vinhedo" e aparentemente se esquece que vinhedos dão uvas, não azeitonas.



Respostas apologéticas:
Naturalmente, os estudiosos mórmons estiveram durante muito tempo atentos do problema, e proporem várias teorias para responder ao fenómeno.

Em sua monumental obra apologética, Novas Testemunhas Para Deus, o estudioso mórmon B. H. Roberts tentou responder as críticas sobre as longas citações da KJV no Livro de Mórmon. Citando o presidente Joseph Fielding Smith, Roberts escreveu:

"Quando Joseph Smith viu que os escritos dos nefitas estavam citando as profecias de Isaías, de Malaquias ou as palavras do Salvador, ele pegou a Bíblia inglesa e comparou estas passagens até onde elas se comparavam uma com a outra e, vendo que em substância, elas eram semelhantes, adoptou nossa tradução inglesa; e consequentemente, temos a igualdade à qual você se refere".

O problema que naturalmente acompanha esta explicação deveria ser óbvio.

Se as placas do Livro de Mórmon contivessem de verdade uma versão antiga de Isaías, deveria se dizer que esta versão seria textualmente superior a contida na Versão do Rei Tiago. Essa versão usou um texto hebraico que, na ocasião que a o Rei Tiago foi produzido, datava de depois do séc. IX d.C.

Se Smith pôde traduzir o resto das passagens não-bíblicas do Livro de Mórmon com aparente facilidade, por que ele abandonou de repente seu dom divino em favor de um texto que não pôde esperar ser mais exacto?

O texto de Isaías do Livro de Mórmon contêm os mesmos problemas e limitações da Versão do Rei Tiago. Este não deveria ter sido o caso, se, como Smith falou "excepto para essas diferenças indicadas no original nefita... aqui e ali a versão do Livro de Mórmon deixou as passagens com mais sentido e clareza".

Na realidade, o próprio Smith levantou um ponto suspeito: se Smith tivesse acesso a uma Bíblia inglesa quando traduziu o Livro de Mórmon, o que lhe impediu de copiar grandes partes da obra só para criar suas próprias histórias? Afinal de contas, esta é justamente a alegação dos cépticos.

Outra teoria, popularizada por Hugh Nibley, diz que o Espírito Santo de Deus dá as mesmas palavras a todos seus profetas. De novo, há muitos problemas com esta teoria. Primeiro: pressupõe que este acredita em tal coisa como uma inspiração divina inspiração que de nenhuma forma é um fato estabelecido. Uma apelação para esta teoria, então, vira um argumento circular.

No mundo real, sempre que um documento cita outro exactamente, esta é uma evidência que um documento que usa o outro como uma fonte (como uma fonte de pesquisa, ou o Novo Testamento, que cita o Velho), ou de plágio  (como o Evangelho de Barnabé, que usa o Inferno de Dante).

Isto necessariamente significa que o documento que usa o anterior como uma fonte deve ter se originado depois. No caso do Livro de Mórmon, que contém citações do Novo Testamento, existe a implicação que o livro se originou depois da formação das Escrituras Cristãs.

Ao se analisar quaisquer das respostas apologéticas, seria bom lembrarmos da lei da parcimónia. Esta é uma lei simples de bom senso, que diz que na presença de qualquer informação contraditória, a solução mais simples para um problema geralmente é a correcta. Podemos aplicar esta lei para a questão das citações bíblicas no Livro de Mórmon dessa forma

a) Deus, por alguma razão que só Ele conhece, permitiu os profetas nefitas fazerem grandes citações do Velho Testamento do Rei Tiago e citações anacrônicas do Novo Testamento, ou

b) O Livro de Mórmon é uma obra do séc. XIX e Joseph Smith simplesmente copiou trechos da Bíblia do Rei Tiago no Livro de Mórmon.

Qual é a solução mais simples?

"A history of the american indians" escrito em 1775, por James Adair.

Segundo pesquisas, as páginas 377 a 378 foram copiadas e correspondem as fortificações descritas nos capítulos 48 a 50 e o capítulo 53 do livro de Alma.






CONCLUSÃO:

Há realmente só uma teoria que responde todas as características do fenómeno. Esta teoria é que o Livro de Mórmon foi escrito por alguém que tinha uma Bíblia KJV na sua frente ou que estava intimamente familiarizado com seu conteúdo.

Quando juntamos a este fenómeno outros problemas do Livro de Mórmon, como a falta de qualquer confirmação histórica, arqueológica , linguística ou de DNA, o grande número de termos anacrônicos e referências no livro, e seu reflexo dos assuntos e problemas da igreja protestante do séc. XIX, chegamos à inevitável conclusão que o Livro de Mórmon se originou no começo do séc. XIX. 

Ainda faltam:

Uma explicação de por que os mesmos aspectos que enfrentaram a cultura de Smith, os nefitas também enfrentaram. Assuntos como o baptismo infantil, baptismo por imersão/aspersão, maçonaria (ligações secretas), índios americanos como hebreus perdidos, sacerdotes contratados, etc.

- Alguma confirmação da existência dos nefitas/lamanitas/mulequitas/jareditas fora do Livro de Mórmon. Não é bastante mostrar os paralelos entre as culturas - pode-se provar qualquer coisa usando este tipo de 'evidência'. Precisaríamos de evidência científica verificável para estas culturas.

- Uma explicação de por que a cultura nefita (e outras) não se ajusta ao que conhecemos pela história. Por que o Livro de Mórmon fala do uso de cavalos, aço, espadas, carruagens, etc para os americanos antigos, quando não vemos nenhuma evidência disto? Por outro lado, por que não há registos que os americanos antigos usaram jade e obsidiana para armas, adoravam jaguares e serpentes, tinham um calendário de dezoito meses, jogavam um estranho jogo com vida e morte, entre outros?

Um excelente exemplo de outro livro contraditório é o chamado 'Evangelho de Barnabé', sobre a vida de Cristo e encontrado na Espanha cerca de 400 anos atrás.

A maioria dos estudiosos imparciais rejeitou o documento como espúrio, por razões não muito diferentes das que vi para o Livro de Mórmon. Uma razão é que o Evangelho usou a palavra 'barril' muito antes que estes recipientes fossem inventados.

É interessante notar que as pessoas que defenderam o Evangelho eram aquelas que tinham um grande interesse nele. O Evangelho de Barnabé apresentava uma vida de Cristo mais profunda do que a que lemos no Alcorão e foi (e, de fato, ainda é) defendida por alguns muçulmanos que a vêem como uma confirmação independente de seu livro sagrado. 
Parece que Joseph também plagiou seu pai. Por muitos anos, sua mãe expôs os detalhes de vários sonhos de seu marido, e um desses foi totalmente incorporado no livro de mórmon como uma visão de Lehi, o pai de Néfi.





MAS ONDE ESTÁ A SABEDORIA?!

ONDE ESTÃO AS PLACAS DE OURO DESENTERRADAS HÁ APENAS 200 ANOS?!





"LEGACY": UM FILME CHEIO DO ESPÍRITO SANTO!







Texto extraído e adaptado de http://www.investigacoessud.blogspot.com/



Existem comentários que Legacy é um filme tão poderoso que leva muitas pessoas às lágrimas. Jerald e Sandra Tanner, que escrevem sobre a história Mórmon, sentiram que deveriam ver este filme e ficaram impressionados com o que viram.
Além disso, pensaram que seria especialmente interessante porque ele se propõe a contar a "herança" de seus ancestrais - Sandra é uma bisneta da bisneta do profeta Brigham Young, que levou os mórmons para Utah, e Jerald é um descendente de John Tanner, que ajudou o Joseph Smith no início do mormonismo.
Dizer que este é um “poderoso” filme parece ser um eufemismo. O filme mostra vividamente, cena após cena, mórmons serem perseguidos ou assassinados.
“Estávamos, na verdade, profundamente comovidos pelo Legacy e achei muito difícil segurar as lágrimas.”
A atuação no filme é excelente e a paisagem é linda. Infelizmente, porém, há um lado faccioso neste filme impressionante. O filme não retrata exatamente a história mórmon porque ele mostra apenas um lado da história. Ele omite completamente as razões pelas quais os primeiros mórmons foram expulsos de um lugar para outro.
Por exemplo, o filme mostra a turba destruindo a imprensa mórmon em Independence, Missouri, e as pessoas sendo expulsas. O que o filme não mostra, porém, é que antes que o problema acontecesse, Joseph Smith deu revelações indicando que os Mórmons deveriam possuir as terras pertencentes aos colonos que já estavam ali.
Numa de suas revelações, Joseph Smith afirmou que Independence era o “lugar central” de Sião:
"Portanto esta é a terra da promissão e o local para a cidade de SiãoE assim diz o Senhor vosso Deus: Se desejais receber sabedoria, eis aqui sabedoria. Eis que o lugar que é agora chamado Independence é o lugar central; e um local para o templo se acha a oeste, num terreno não longe do tribunal.
Em outra revelação, Joseph Smith citou o Senhor dizendo: 
"E assim, como eu disse, se fordes fiéis vos reunireis para vos regozijardes na terra de Missouri, que é a terra de vossa herança, que é, no presente, a terra de vossos inimigos.”
Em outra revelação descobrimos que aqueles que se opunham mormonismo seria "arrancados" ou extirpados de suas terras:
“E os rebeldes serão cortados da terra de Sião e afastados e não herdarão a terra.  Pois em verdade eu digo que os rebeldes não são do sangue de Efraim; portanto serão extirpados.
Apesar de acharmos que as ações da turba não podem ser justificadas, é certamente compreensível que os antigos colonos ficariam aborrecidos com o influxo de mórmons que alegavam serem enviados por Deus para tomar posse de suas terras.
Por exemplo, se uma grande invasão de imigrantes, de repente, chegarem em uma cidade como Logan, Utah, proclamando que Deus lhes deu a cidade, porque esta é a terra de sua herança, é provável que os mórmons que vivem lá ficariam muito preocupados com o assunto. Embora os mórmons sejam um povo pacífico, é provável que, nestas circunstâncias, problemas sérios pudessem acontecer.
David Whitmer, que foi uma das Três Testemunhas do Livro de Mórmon, escreveu o seguinte:
"A principal razão pela qual a imprensa foi destruída, foi pela publicação do Livro de Mandamentos. Ele caiu nas mãos do mundo, e as pessoas do Condado de Jackson, Missouri, viram nas revelações que eles eram consideradas pela igreja como intrusos na terra de Sião, como inimigos da igreja, e que deveriam ser expulsos da terra de Sião e mandados embora.
"O povo, vendo essas coisas no Livro dos Mandamentos, tornou-se muito enfurecido, destruiu a imprensa , e expulsou a Igreja do condado de Jackson." (An Address to All Believers in Christ, by David Whitmer, Richmond, Missouri, 1887, page 54)
Uma vez que Joseph Smith tinha posto a sua reputação profética em risco, alegando que o Senhor havia dito que Independence seria o "lugar central" de Sião, ele era incapaz de admitir a derrota.
Consequentemente, ele decidiu tentar reintegrar os mórmons no Condado de Jackson, Missouri, fazendo uma guerra contra os ímpios "gentios" (ie, não-mórmons), mas teve seus planos frustrados.
Smith ainda afirmou que em 16 de dezembro de 1833, recebeu uma revelação de Deus para atacar seus inimigos:
“E agora vos narrarei uma parábola, para que conheçais minha vontade concernente à redenção de Sião. Um certo nobre possuía um pedaço de terra muito bom; e disse a seus servos: Ide a minha vinha, sim, a esse pedaço de terra muito bom, e plantai doze oliveiras; E durante a noite chegou o inimigo e derrubou a sebe; e os servos do nobre levantaram-se atemorizados e fugiram; e o inimigo destruiu o trabalho deles e derrubou as oliveiras. E o senhor da vinha disse a um de seus servos: Vai reunir o restante de meus servos e toma toda a força de minha casa, que são meus guerreiros, meus jovens e também os de meia-idade entre meus servos, que são a força de minha casa, salvo apenas os que designei para ficarem; E ide imediatamente à terra de minha vinha e resgatai-a; pois é minha; comprei-a com dinheiro. Portanto ide imediatamente a minha terra; derrubai os muros de meus inimigos; derrubai sua torre e dispersai seus atalaiasE caso se reúnam contra vós, vingai-me de meus inimigos para que logo eu venha com o restante de minha casa e ocupe a terra.” (Doutrina e Convênios 101: 43-44, 51, 55-58)
**NT: Há também a “revelação”, publicada apenas no Livro de Mandamentos, onde “Deus” afirma:
"E acontecerá que o que eu disse pela boca de meus profetas deve ser cumprido, porque eu consagrarei as riquezas dos gentios ao meu povo que são da casa de Israel." (Livro dos Mandamentos 44:32)
Outra revelação feita por Joseph Smith declarava que:
“Eis que vos digo que a redenção de Sião precisa vir por poderPortanto suscitarei um homem para meu povo [identificado mais tarde como Joseph Smith], que o guiará como Moisés guiou os filhos de Israel. Portanto, que meu servo Joseph Smith Júnior diga... Reuni-vos na terra de Sião, ...  E se meus inimigos vos atacarem ... amaldiçoá-los-eis;  E minha presença estará convosco quando me vingardes de meus inimigos,...” (Doutrina e Convênios 103: 15-16, 22, 24, 26)


Joseph Smith foi capaz de aumentar o exército como lhe foi ordenado. Este foi chamado de "Acampamento de Sião". Significativamente, no entanto, sua tentativa de "derrubar os muros dos meus inimigos, derrubar sua torre, e dispersar seus atalaias" falhou completamente.
Reed Peck comentou o seguinte em um manuscrito escrito em 1839:
"De acordo com a interpretação desta parábola, Joseph Smith pediu por voluntários, juntando cerca de 210 ‘guerreiros’ e marcharam para o Condado de Clay sob os braços, mas a cólera no segundo dia após a sua chegada dispersou-os e todas as esperanças de resgatar Sião foram destruídas no presente. Para consolar os mórmons por essa decepção, Joseph Smith, antes que retornasse da campanha, profetizou publicamente à eles, que ‘dentro de três anos deveriam marchar para o Condado de Jackson e não haveria um cão para abrir a boca contra eles'..." (The Reed Peck Manuscript, page 3)  

O escritor mórmon Max Parkin observou:
"O Acampamento, no entanto, falhou em cumprir o seu objetivo de reintegrar os santos aflitos e ainda piorou a impopular opinião pública, já uma purulenta ferida, sobre os mórmons em Ohio". (Conflict at Kirtland, 1966, page 129)
Nenhuma das profecias de Joseph Smith sobre a redenção de Sião aconteceu e parece haver pouca esperança de que os mórmons um dia possuam essas terras.
Infelizmente, Joseph Smith parecia nunca aprender a conviver com aqueles que ele chamava de "gentios". Consequentemente, houve conflitos por onde quer que ele levasse o Santos.
Depois do caso em Independence, Smith tentou muito fazer de Kirtland, Ohio, um centro importante para o mormonismo.
A publicação da igreja, Messenger and Advocate, de abril de 1837, vol. 3, p. 488, declarou que Joseph Smith fez:
"uma profecia dizendo que este lugar deve ser construído, e será construído, e que cada irmão que tomar conta e ajudar a proteger e quitar os contratos que foram feitos, serão ricos."

John Whitmer, uma das oito testemunhas do Livro de Mórmon, escreveu o seguinte em sua história da Igreja:
"No outono de 1836, Joseph Smith Júnior, S. Rigdon e outros dos líderes da Igreja em Kirtland , Ohio, criaram um banco com o propósito de especulação, e toda a igreja participou do mesmo espírito ..." (John Whitmer's History, chapter 20, p. 21-22)
Embora Joseph Smith tenha incentivado seus seguidores a apoiarem este banco, o escritor mórmon John J. Stewart admitiu que o Kirtland Safety Society
"tornou-se falido." (Joseph Smith the Mormon Prophet, 1966, page 110)
O historiador mórmon BH Roberts comentou:
"O empreendimento Kirtland Safety Society terminou desastrosamente." (Comprehensive History of the Church, vol). 1, pp 401-402
A profecia de Joseph Smith que Kirtland seria constituída por mórmons falhou completamente, e ao invés de o povo se tornar rico, muitos deles perderam tudo o que tinham.
Segundo a História da Igreja, vol. 3, página 1, Joseph Smith foi "obrigado a fugir ... a cavalo, para escapar da violência da multidão..."
Smith deixou Ohio devendo milhares de dólares a seus credores.
NT: Smith fugiu não apenas dos não mórmons, mas também dos mórmons, que fizeram um conselho e o excomungaram, assim como a Sidney Rigdon.
Os escritores mórmons Marvin S. Hill, C. Keith Rooker e Larry T. Wimmer reconhecem que foi grande engano financeiro Joseph Smith criar um "banco ilegal": “No passado, foi sugerido pela maioria dos autores mórmon que a razão para a falta de um alvará era a perseguição religiosa. Joseph Smith declarou “ ‘Por nós sermos Mórmons, o legislador levantou algumas desculpas frívolas e eles se recusaram a conceder-nos esses privilégios bancários que eles tão livremente tem concedido a outros.’
“Há poucas evidências de que a Igreja neste caso foi objeto de perseguição religiosa.... Em 1835, todos os pedidos de alvará adicionais foram recusados, enquanto em 1836 apenas um dos dezessete pedidos foi concedido...
“Pouco mais de um mês após a reestruturação da Sociedade e o início de suas atividades, processos foram instaurados contra Joseph Smith, Sidney Rigdon, e outros buscam um julgamento pela perda de direitos por confiscação, no montante de US$ 1.000,00 contra cada arguido. Alegavam violações do estatuto de Ohio de 1816, que proibia bancos não autorizados .... Os casos Rigdon e Smith foram julgados por um júri em outubro de 1837, resultando em ua pena de US $1.000, acrescido de pequenas despesas contra cada....
“O exame dos autos estabelece que Joseph Smith e Sidney Rigdon foram devidamente acusados, julgados pelo júri e que violaram a lei. Essa constatação, naturalmente, considerou implicitamente a atividade de toda a Sociedade completamente ilegal, e tornou impossível que ela sobrevivesse, mesmo se fosse possível de outra maneira....  
“A incapacidade do banco em atender às suas expectativas e sua eventual falência custou a ele [Joseph Smith] muito caro em termos de credibilidade e recursos pessoais.... Enquanto ele pode ter sido incentivado em sua decisão por vários grupos, e por maus  conselhos de advogados profissional, em última análise, a responsabilidade da decisão de prosseguir com o banco foi sua....
“Em face às inúmeras ações judiciais e ameaças contra sua vida, Joseph Smith escolheu a alternativa de fugir de Kirtland - uma derrota pessoal, pois ele não fugia apenas de credores, mas também teve que deixar para trás o templo e a comunidade que ele tinha reunido.” (Brigham Young University Studies, Summer 1977, pages 437-38, 458)
O fato de que Joseph Smith e Sidney Rigdon serem multados em $ 1.000,00 por terem exercido esta atividade ilegal pode não parecer muito, até que consideremos o fato que mil dólares era uma grande soma de dinheiro na década de 1830 (leia mais sobre o KSS).
Não surpreende que Legacy  ignore completamente todas as provas de que Joseph Smith e os mórmons cometeram graves erros e contribuíram para algumas das situações que culminaram em violência.
Aqueles que criaram este filme parecem ter se empenhado em representar um lado para provar que os primeiros mórmons estavam sempre corretos, e só foram perseguidos porque acreditava no Livro de Mórmon e seguiam seus princípios justos.
Embora seja indubitavelmente verdade que a maioria dos mórmons eram um povo pacífico, que levavam sua religião a sério, alguns dos líderes da igreja, assim como alguns em posições mais baixas, eram sedentos pelo poder e abusaram da confiança pública.

No entanto, se gostar de Legacy, não se esqueça também de ver ou rever um outro filme do género que é um clássico do cinema também profundamente comovente:


 




TESTEMUNHOS EX-MÓRMONES


          








2 comentários:

  1. SERIA INTERESSANTE QUE VC PROCURASE AO FAZER SUAS CRITICAS AOS LIDERES DA IGREJA SUD BASEANDO-SE EM FATOS VERDADEIROS E NÃO MENTIRAS. A IGREJA INCENTIVA SEUS MEMBROS A ESTUDAREM E FUGIREM DA IGNORANCIA ESPIRITUAL VC DEVE TER PERDIDO ESSA AULA OU NÃO LIDO E ACOMPANHADO AS CONFERENCIAS, SE ARREPENDA ENQUANTO HÁ TEMPO. FALE A VERDADE, VC MORRE DE VONTADE DE VOLTAR PARA A IGREJA.

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  2. Olá anónimo.

    Seria interessante você conhecer a TEORIA DO LIVRO DE TESTE contida neste blogue e depois então falamos sobre sabedoria e ignorância.

    www.burlamormon.pt.la

    Com os meus melhores cumprimentos.

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