URIM, TUMIM E PLACAS DE OURO: BRUXARIA OU MAGIA NEGRA?

Blogue sobre
A IGREJA DE JESUS CRISTO E DOS SANTOS DOS ÚLTIMOS DIAS
OUTRO LIVRO DE MÓRMON: 
"Ser membro da igreja Mórmon é apenas para os bons; saber que a sua doutrina é fraudulenta é apenas para os sábios."



Este blogue tem a exclusividade de apresentar o inovador e revolucionário 'OUTRO LIVRO DE MÓRMON - um outro testamento de Jesus Cristo', e ainda o 'LIVRO DE TESTE', a prova maior existente que o "testemunho do coração" apregoado polo povo Mórmon é uma fraude. Os dois livros apresentados no blogue vêm reforçar a prova já adquirida que o povo Mórmon vive numa patologia psíquica aqui designada de DEFICIÊNCIA RACIONAL MOTIVADA cujos sintomas são devidamente reconhecidos pelos profissionais da área. Renegar tal patologia remete o povo Mórmon para uma retrospetiva de criminalidade praticada por estes ao negarem os factos existentes contra a instituição que representam. Este blogue está organizado por números de páginas sequentes e caso pretenda retomar no princípio do blogue para melhor percepção e compreensão do contexto desta página e de todo o blogue, aceda ao Início do Blogue ou à numeração sequente dos Títulos do Blogue.

O presente blogue assenta no comportamento dos membros d'A igreja de Jesus Cristo e dos Santos dos Últimos Dias como prova da falsidade da sua doutrina e práticas religiosas, e refere-se única e exclusivamente aos seus membros no interior do seu habitat religioso e não fora deste, aqui ficando desde já salvaguardado o cidadão sud (mórmon) contra qualquer outra interpretação fora deste contexto, sendo falsa e desalienada com o objetivo e teor do blogue outra interpretação que lhe atribuam. O seus textos apenas têm o objetivo de informar abrindo horizontes conscientes. Único estado de espírito com que foi criado.



OUTRO LIVRO DE MÓRMON

"Porque, aquele que é indiferente às profecias de seu profeta para sustentar seu testemunho, se este é verdadeiro ou falso, e ainda assim aclama seu profeta de verdadeiro, não sabendo esse homem quanto à honra das profecias de seu profeta, eis que esse mesmo homem não é um santo; mas um salteador. Se, porém, indiferente não for, mas por via mais agravada, saber que seu profeta haja falhado uma só profecia, tendo seu profeta falado em nome de nosso Deus, e ainda assim esse mesmo homem seguir a seu falso profeta, eis que este não será não, um salteador; mas um diabo. Vós sois firmes a testificar que o Santo Espírito vos confirma a verdade sobre todas as coisas; pois mui bem, por ora vos firmo: não é esse mesmo Espírito Santo claro e breve a declarar que profeta que é de Deus não falha profecia? Ou porventura credes em profeta mentiroso que falha profecia? Pois se credes, sabei de antemão que estais apartados de Cristo, e que nenhuma paz vos será reconhecida; nem neste mundo, nem no mundo que se está por advir; amém."




AS PRÁTICAS OCULTAS DE JOSEPH SMITH




Questiona-se o leitor do blogue se tem algum conhecimento sobre atos de bruxaria, magia negra, ou qualquer outra ciência oculta do género. Se conhece, certamente terá uma percepção mais real do porquê do título desta página, seu conteúdo e ilações; se não tem, vai considerar o mesmo título um tanto ao quanto lírico e despropositado. Todavia, toda a sabedoria está acima do conhecimento incauto. 


O QUE É A BRUXARIA? QUAIS OS EFEITOS DA MAGIA NEGRA?






A palavra "bruxaria", segundo o uso corrente da língua portuguesa, designa a execução de rituais de cunho sobrenatural com a intenção de obter benefícios pessoais, sendo também utilizada como sinónimo de cura espiritual, prática oracular e feitiçaria. Tal definição, entretanto, além de não retratar com fidedignidade mínima a bruxaria de de facto (não fictícia), torna indistintas as práticas dos verdadeiros bruxos de muitas das práticas da maioria das outras expressões de religiosidade como por exemplo aquela praticada por Joseph Smith. Note-se, por exemplo, que uma prece autenticamente cristã é um ritual de cunho sobrenatural, não científico, com a intenção de obter benefícios pessoais. Desta forma o alegado "testemunho do coração que o povo Mórmon apregoa, depois de provado que não existe nele qualquer revelação divina, é por sua vez também um ato de feitiço sobre a vítima, sendo o "bruxo" o que praticou o feitiço, Joseph Smith e restantes seguidores mais diretos.

A cura espiritual também se encontra em diversas formas de religiosidade, desde a benção cristã até ao "passe" espírita. Da mesma forma, as práticas oraculares encontram-se presentes até mesmo em religiões que as criticam duramente como podemos constatar pela presença do capítulo do apocalipse na Bíblia cristã. 






Portanto, para compreender o que é a bruxaria de facto, é necessário observar as crenças e atividades dos bruxos contemporâneos e suas referências principais. Acima até da conceituação das deidades, a reintegração do homem à natureza é parte fundamental das crenças vinculadas à bruxaria, como o facto das placas de ouro que formam o original Livro de Mórmon terem sido encontradas na terra e pela orientação de duas pedras com um feitiço especial e de índole associada aos atos de bruxaria. A Pedra Filosofal de Harry Potter é um bom exemplo disso. Do que difere as pedras de Joseph Smith da Pedra Filosofal de Harry Potter? Ambas induzem a um feitiço proveniente de artes de bruxaria.





Por outro lado a Magia Negra do "Ocultismo" é reconhecido não como bem ou mal nessa matriz de ilusões e difamações dos inimigos da magia e do progresso individual. É reconhecido como um meio de se alterar as nossas Sombras (o pecado) interiores a favor do progresso (a busca incessante pela auto-perfeição). Ou seja, é uma forma de nos livrarmos do mal, do pecado, a favor do nosso progresso interior, matéria de base em qualquer igreja e fortemente vincada na igreja sud.

No Ocultismo a magia é neutra, podendo tornar-se branca (o bem) ou negra (o mal) de acordo com quem a aplica como por exemplo os maçons na maçonaria. Se a magia é usada para fins egoísticos, prejudicando a pessoa na qual a magia é aplicada, ela é considerada negra. Se a magia é aplicada de forma altruísta, ela é branca. O "testemunho do coração" que afeta o povo Mórmon é absolutamente egoístico e prejudica a sua vítima no sentido que a torna cega para os factos que provam o seu erro, e assim a Magia ou o feitiço influenciam o seu portador. Este blogue contém várias provas em que os factos são negados pelo povo Mórmon que evidencia não só a DEFICIÊNCIA RACIONAL MOTIVADA que estes suportam, como vai mais fundo na questão e, para crentes em Magia Negra ou bruxarias, elas estão inseridas no espírito do membro ativo na igreja e participativo há vários anos nesta. A TEORIA DO LIVRO DE TESTE contida neste blogue é uma dessas provas, A SOCIEDADE SECRETA DOS MÓRMONES contida neste blogue é outra, A GRANDE TRAIÇÃO MÓRMON CONTRA O POVO DE DEUS neste blogue é outra, e outras mais nele inseridas. A influência de feitiços no espírito do povo Mórmon torna-se assim evidente e os temas do blogue aqui apresentados são suficientes para retirar toda a dúvida ao leitor. 

De facto,  o "testemunho do coração" é o motor que leva ao feitiço, a semente lançada ao espírito do sud que após anos de observância na sua igreja e várias vezes assimilando e acreditando que recebe revelação divina e que tem um testemunho da verdade revelado por Deus, o mastigaram por completo até que o feitiço se apoderasse dele em definitivo. O perigo, claro está, vem da continuidade na igreja e da continuidade na crença do "testemunho" que surge com o seu ideal de paz e amor mas que ao final dos anos come toda a racionalidade do sud no âmbito que mais lhe interessa, ou seja: que a igreja é verdadeira e ponto final. Este é um efeito típico da Magia Negra sobre as suas vítimas e que é difundida à luz do dia no seio Mórmon. 

A essência de qualquer feitiço como a Magia Negra, a bruxaria, entre outros, têm todas o seu grande pilar na crença da vítima como é o caso cego do "testemunho do coração" Mórmon que vai penetrando, penetrando, fundindo, fundindo, adquirindo raízes na mente da vítima até que esta o aceite e finalmente se torne enfeitiçado, neste caso particular do mormonismo pelo seu "testemunho do coração". O feitiço Mórmon torna-se então claro aos olhos dos NÃO ENFEITIÇADOS que o argumento ritmado dos sud "eu sei que a igreja é verdadeira" é visivelmente indicador. Resta, todavia, definir de onde é proveniente tal comportamento, mas podemos aceitá-lo no mínimo como uma patologia psíquica, a DEFICIÊNCIA RACiONAL MOTiVADA, a ação criminosa, e em última instância o feitiço. É, portanto, a crença do vitimado o grande motivador do feitiço. Ou da patologia psíquica como lhe podemos designar mais em termos científicos. 

Não é por acaso que muitas doenças são encaradas com religiosidade e argumentadas como vítimas de Ocultismos, possessão de demónios, encostos, etc.. É a crença o grande motivador dos delírios e desse tipo de sintomas todos provenientes das religiosidades. As negações aos factos surgem com o privilegiar daquilo em que o enfeitiçado acredita ou lhe incutiram a acreditar, no caso Mórmon em acreditar num testemunho impulsivo e que é meramente impulsivo, e portanto, não pensa, não é cerebral como são todas as outras coisas boas da vida e que são todas cerebrais, calculadas, mas ele próprio (o "testemunho") em si mesmo não tem raciocino, ele é estritamente o impulso do coração, ele é estritamente o sentimento, ele é portanto cego, apenas sente o amor ou a guerra e seus derivados. Portanto, o raciocino no mesmo "testemunho" surge como um dado adjacente a este e não coadjuvante deste, como assim declaram os sud. A influência do raciocino nesse "testemunho do coração" serve apenas para os pensamentos básicos que o enfeitiçado tem, como questões simples e de base que determinam que efetivamente a sua igreja é verdadeira, sem no entanto o ser, como por exemplo sentimentos de amor, de paz, humildade, prazer na prática do bem, razão no bem que praticam, comunidade e sociabilização Mórmon em geral, mas que ambas em conjunto não formam de maneira alguma "a igreja verdadeira", pois a verdade não é, não foi, nem nunca será emotiva, impulsiva, sentida, mas sim racional e lógica com a prepotência que temos em afirmar que 2 + 2 é igual a 4. Só o incauto acredita que a verdade é adquirida pelo sentimento. E assim acredita porque ele é precisamente o incauto: o que não sabe. Mas a triunfal verdade é aquela que vemos quando somamos 2 + 2 e rapidamente pela lógica e raciocino sabemos sem sombra de dúvida alguma que são 4. Esta é a verdade. Separarmo-nos daqui é fugirmos da sabedoria e da verdade, como se separa o referido testemunho sud. 2 + 2 = 4. Assim deveria ser esse "testemunho do coração" acaso não fosse um feitiço, ou pelo menos estivesse muito perto deste. A verdadeira verdade é aquela que todos nós olhamos e concordamos. Essas são as verdades. Mas aquelas que não são de rápida resposta são verdades imperfeitas, inferiores, como é o caso do "testemunho", e se não são falsas pelo menos não são tão assertivas como as do raciocino e da lógica. Deus só pode estar do lado da lógica. Ela é a luz prepotente de sabedoria sobre a humanidade. A resposta a praticamente tudo que conhecemos. Só aqueles que colocam a fé acima da lógica é que discordam deste pensamento, precisamente por estarem enfeitiçados pela mentira ou por qualquer feitiço que os subjugou. São portanto os derrotados. Os detentores da NÃO SABEDORIA. Por mais sabedoria que estes aclamem. E aqui se podem detetar os que são enfeitiçados e os que não são. Os que estão sujos nas suas espiritualidades e os que estão limpos.


 


A Magia Negra concentra-se em metas autodeterminadas. A sua fórmula primordial é "Minha vontade será feita", em oposição à Magia Branca cuja fórmula é "Tua vontade será feita". No caso Mórmon existe um misto das duas, uma vez que a primeira é quando o sud já enraizado com o seu "testemunho do coração" afirma e está totalmente consciencializado que nada fará mudar o seu "testemunho da verdade". Ele já está possuído. No segundo caso porque este mesmo sintoma direciona o sud de que a sua própria vontade é também a vontade do outro, o seu ser mitológico adorado e para onde o sud foi ensinado a direcionar todas as suas forças: O Pai Celestial. Que muitos cristãos consideram não ser o verdadeiro Deus dadas as divergências entre ambos.

A Magia tanto pode ser operativa como ilustrativa. É operativa quando se destina a curar doenças, arranjar emprego, etc.. É ilustrativa quando o seu objetivo visa um processo vitalício começando naturalmente no seu início. Esta última é a que mais interessa no caso Mórmon, uma vez que o feitiço que esta incute aos seus seguidores é de circunstância duradoira, o seu objetivo é ser vitalícia. Ela iniciasse com "ritos de passagem" até atingir os seus objetivos, sendo no caso Mórmon, as palestras dos missionários, o batismo e as primeiras visitas à igreja conduzida fortemente pelos membros ativos, os rituais que levam ao feitiço, ou pelo menos ajudam ao alcance do feitiço: o açeitar o "testemunho do coração" e sequentemente que a igreja é verdadeira.

O objetivo destes ritos é que eles obtenham uma mudança individual, muito mais que a social que surgirá em segundo plano e menos importante para o mormonismo, pois a mudança do novo sud começará sempre por dentro, e estando mudado por dentro sequentemente surge a mudança por fora: a mudança social. Mas é a mudança interior que o mormonismo pretende em primeira instância. A sua "magia" ou "feitiço" é necessariamente individual e situa o praticante para dentro de si mesmo muito mais que para fora, com o seu potente lança rockets, o "testemunho do coração".






URIM E TUMIM: A ORIGEM DO FEITIÇO



Texto extraído e adaptado de http://www.investigacoessud.blogspot.com/


De acordo com a história oficial da igreja ao receber as placas de ouro de um anjo (cuja tradução seria o que hoje temos como o Livro de Mórmon), Joseph Smith também recebeu o Urim e Tumim para ajudá-lo na tradução. Joseph Smith algumas vezes se referia aos "intérpretes" e à "Pedra do Vidente" para sua própria orientação na vontade do Senhor para restaurar o evangelho que eram estas o Urim e o Tumim respetivamente. Esta última já estava em posse de Smith quando ele ainda caçava tesouros.

Portanto, o que são esses aparatos? O que são esses estranhos instrumentos que deram origem ao Livro de Mórmon? O que Joseph usou para traduzir o seu Livro de Mórmon?



A PEDRA DO VIDENTE:

Pedra do Vidente
fotografada por Rick Grunder, 1991 - © 1991 RICK GRUNDER — BOOKS 
aparentemente adquirida por Joseph Smith em 1820.



Alguns americanos do século dezanove utilizavam Pedras do Vidente na tentativa de obter revelações de Deus ou para encontrar tesouros enterrados. Esta não era, de forma alguma, exclusividade de Joseph Smith. Seguindo esta tendência Joseph Smith também tinha a sua própria "Pedra do Vidente". Há várias versões de como Joseph encontrou a sua pedra de vidente e de quantas eram. Uma delas foi dada pelo próprio pai, Joseph Smith Sr:

Seu filho Joseph estava num local onde um homem olhava para pedras escuras e dizia às pessoas onde cavar para encontrar tesouros e outras coisas. Bruxaria?


Joseph solicitou olhar para essas pedras, colocando seu rosto num chapéu onde elas estavam. Porém, aparentemente estas não eram as pedras certas para ele. Mesmo assim ele pôde ver coisas e entre elas viu uma pedra e que com ela poderia ver o que quisesse. Revelação Divina?


O local onde Joseph vira a pedra não era distante da casa deles e sob o pretexto de cavar um poço, eles encontravam água e uma pedra na profundidade entre 6 e 7 metros. 
No inicio da década de 1820, Joseph Smith foi pago para atuar como um "vidente" na tentativa de localizar itens perdidos e encontrar metais preciosos escondidos na terra, sempre usando sua pedra do vidente. Na realidade, de acordo com a história oficial da igreja, Joseph Smith possuia pelo menos três Pedras do Vidente: uma marrom, uma branca e opaca, e uma terceira pedra esverdeada que permanece sob a posse da Primeira Presidência da igreja sud.

Sobre a primeira pedra, Wilford Woodruff, um dos profetas da igreja Mórmon escreveu que em 11 de Setembro de 1859 numa reunião do Quórum dos Doze Apostolos: 
"O Presidente Young também falou que a pedra do vidente que Joseph Smith primeiro obteve, estava num caldeirão de ferro a 7 metros abaixo do solo. Ele viu-a olhando noutra pedra de vidente que uma pessoa tinha. Ele foi directamente para o local, cavou e encontrou-a". (Willford Woodruff's journal, 5:382-83)

Sobre esta mesma pedra a história oficial da igreja afirma:


"...era de cor achocolatada, uma pedra com formato oval que o profeta encontrou quando cavava um poço em companhia de seu irmão, Hyrum, para o Sr Clark Chase, próximo a Palmyra, NY. Ela possuia qualidades do Urim e Tumim, pois através dela, assim como através dos intérpretes encontrados com os registos nefitas, Joseph era capaz de traduzir os caracteres gravados sobre as placas (de ouro)". Official History of the Church, Volume 1, Page 128. 
Porém há especulações sobre a data correta em que se encontrou: 1819, 1820 ou 1822.

Smith pode ter adquirido a sua pedra de coloração verde quando ainda vivia em Susquehanna County, Pennsylvania. Esta é a que está de posse da igreja, e que ficou no altar durante a dedicação do templo de Manti, Utah. 
Smith afirmava e acreditava que havia uma dessas pedras para todos em algum lugar: "Todo homem que viveu sobre a terra', disse Joseph a eles, 'tem o direito a uma pedra do vidente, e deveria ter uma, mas elas são mantidas longe deles em consequência das suas maldades, e a maioria daqueles que a encontram fazem um mau uso dela'." (Brigham Young's Journal, como citado em Latter-Day Millenial Star, 26:118, 119).

Em relação às outras pedras que Smith adquiriu com as placas de ouro, o próprio Smith afirma que Moroni: "
E a posse e uso dessas pedras era o que constituia os videntes nos tempos antigos ou modernos, e que Deus as tinha preparado com o propósito de traduzir o livro." (History of Joseph Smith, the Prophet, 2:34-35)

Interessante que Joseph posteriormente "profetizou" que todos os que alcançarem o reino Celestial receberão uma pedra do vidente branca (DeC 130:10-11): "
Então a pedra branca, menciona em Apocalipse 2;17, tornar-se-á um Urim e Tumim para toda a pessoa receber uma; e por ela tornar-se-ão conhecidas as coisas pertencentes a uma ordem superior de reinos; E é dada uma pedra branca a cada um dos que entram no reino celestial, na qual está escrito um novo nome que ninguém conhece, a não ser aquele que o recebe. O novo nome é a palavra-chave".

O URIM E O TUMIM


Alguns mórmons acreditam que o Urim e o Tumim de Joseph Smith e do Livro de Mórmon eram o equivalente funcional do Urim e Tumim mencionado no Antigo Testamento. Porém, não há nenhuma indicação nas sete citações do Antigo Testamento sobre o Urim e o Tumim serem usados para traduzir documentos. 
Nestas passagens, o Urim e Tumim são apresentados como meios de revelação divina, e são muitas vezes associados aos vestuários dos sumos sacerdotes, em particular o éfode e o peitoral. A Bíblia não dá maiores descrições sobre a constituição, aparência ou da maneira como eram usados o Urim e Tumim. Parece que não foram usados depois da época de Davi (cerca de 1.000 AC). Segundo a Enciclopédia Bíblica de Padrão Internacional (2º ed, pp. 957-59): "a razão básica para seu desuso parece ter sido que Deus estava afastando Seu povo de meios físicos de revelação para uma maior dependência de Sua Palavra conforme escrita ou falada palos profetas.".


OS INTÉRPRETES


Em 1823, Smith afirmou que um anjo disse-lhe sobre a existência de placas de ouro, junto a "duas pedras em aros de prata", presas a um peitoral, que o anjo chamou de Urim e Tumim. O anjo também disse que Deus havia preparado este material para traduzir as placas. 
De acordo com a mãe de Joseph, Lucy Mack Smith, as pedras presas ao aro eram semelhantes a um cristal: "diamantes com dois lados lisos e com três pontas". É notável que o termo "Urim e Tumim" não seja encontrado no Livro de Mórmon até depois de 1833. O que aparece no Livro de Mórmon é o uso de dispositivos chamados "intérpretes" por profetas como o irmão de Jared e Mosiah. Os intérpretes serviam apenas para receber revelações para o povo, e não para tradução. Doutrina e Convênios declara que estes intérpretes eram o Urim e o Tumim (DeC 17).

Alguns sud também acreditam que existem três diferentes Urim e Tumim: um do Antigo Testamento e dois mencionados no Livro de Mórmon, um usado pelos Jareditas e o outro pelo rei Mosias (Mosias 8:13, 15-17). Aquele usado por Smith seria o único originalmente possuído pelos Jareditas. 
Um amigo íntimo de Smith, W. W. Phelps, especulou que os intérpretes dos antigos nefitas mencionados no Livro de Mórmon e por Joseph Smith poderiam ser o Urim e Tumim do Velho Testamento.

Phelps escreveu na publicação sud The Evening and Morning Star (Jan. 1833) que o Livro de Mórmon tinha sudo traduzido "com a ajuda de um par de intérpretes ou óculos (conhecidos talvez, nos tempos antigos, como Teraphim, ou Urim e Tumim)...". 
As palavras de Phelps "conhecidos talvez", nos tempos antigos, como Teraphim, ou Urim e Tumim" mostram que isso só foi uma mera especulação de sua parte que ligou a pedra de vidente mágica de Joseph com o Urim e Tumim biblico. A especulação de Phelps ganhou uma rápida popularidade ao ponto dos escritores mórmons usarem o termo Urim e Tumim para se referirem tanto aos intérpretes místicos (que Joseph Smith disse que estavam com as placas de ouro) quanto à pedra de vidente que Joseph colocava em seu chapéu enquanto ditava o Livro de Mórmon. Assim, atualmente, é afirmado na história oficial da igreja que Smith usou os "intérpretes", que mais tarde ele designou como "Urim e Tumim", para traduzir o Livro de Mórmon. Portanto, as lentes em forma de cristais, presas por um aro, eram chamandas de Intérpretes ou de Urim e Tumim!


URIM E TUMIM, INTÉRPRETES E PEDRA DO VIDENTE - O QUE JOSEPH USOU DE FACTO PARA TRADUZIR O LIVRO DE MÓRMON?


Essa confusão dos termos é notável mesmo entre as autoridades gerais. Uma citação do décimo Presidente da igreja sud, Joseph Fielding Smith, nos mostra isso: 
"Declarou-se que o Urim e Tumim estavam no altar do Templo de Manti quando aquele edifício foi dedicado. O Urim e Tumim tão comentado, porém, era a pedra de vidente que no começo estava na posse do profeta Joseph Smith. Esta pedra de vidente agora está em posse da igreja.". Esta sobreposição dos termos também é reflectida no testemunho de algumas das testemunhas no processo de ditar de Joseph, como a de Oliver Cowdery citada neste artigo. Porém, de acordo com David Whitmer, o texto do Livro de Mórmon inteiro que nós temos hoje veio pela pedra de vidente de Joseph e não pelos intérpretes nefitas.

Numa entrevista em 1885, Zenas H. Gurley, na época editor da publicação Saint's Herald, da igreja Restaurada sud, perguntou a Whitmer se Joseph tinha usado a sua "Pedra de Vidente" para fazer a tradução. Whitmer respondeu: 
"...ele usou uma pedra chamada 'pedra do vidente', pois os 'intérpretes' foram tomados por causa de transgressão. Os 'intérpretes' foram levados de Joseph depois que ele permitiu que Martin Harris levasse as 116 páginas dos manuscritos do Livro de Mórmon como um castigo, mas foi-lhe permitido continuar e traduzir com o uso da 'pedra do vidente' que ele tinha. Ele a colocava num chapéu no qual ele enterrava o seu rosto e falava a mim e a outros que o caracteres originais apareciam no pergaminho, e sob eles a tradução em inglês.". Estes comentários de David Whitmer ajudam a esclarecer um pouco a confusão sobre o que exactamente Joseph usou para produzir o Livro de Mórmon: Joseph disse que os intérpretes eram para ajudar no processo de tradução. Porém, depois que Martin Harris perdeu as primeiras 116 páginas da tradução, que Joseph supostamente teria traduzido com o uso dos intérpretes, ou Urim e Tumim, o anjo retirou as placas e os intérpretes de Smith como castigo. Mais tarde, o  anjo voltaria com as placas, mas disse que ele não receberia os Intérpretes. Em contrapartida, foi permitido que Joseph usasse a sua "pedra do vidente", a mesma que ele usava para caçar tesouros, para produzir o Livro de Mórmon. Portanto, todo o Livro de Mórmon, com excepção das 110 páginas, foi "traduzido" com o uso das pedras do vidente e seu chapéu.

Há também a versão de que Joseph Smith teria dito a Orson Pratt que o Senhor lhe deu o Urim e o Tumim quando ele era um tradutor inexperiente, mas que, como ele cresceu na experiência, ele já não precisava dessa assistência. 
Com o tempo, o próprio Joseph Smith e outros se refeririam à pedra de vidente como "Intérpretes" e Urim e Tumim". 

Há uma interessante observação de D. Michael Quinn que afirma que por volta de 1829 Smith estava usando "terminologia bíblica usar instrumentos e prática de magia... Não havia nenhuma referência ao Urim e Tumim nos cabeçalhos do .Livro de Mandamentos (1833) ou nos cabeçalhos das edições de Doutrina e Convênios que foram preparados durante a vida de Smith."


O QUE A IGREJA ENSINA HOJE


Ainda há uma grande confusão sobre os termos e o uso da Pedra do Vidente não é ensinado nas aulas dominicais.


Em 1887, um guarda-costas do Presidente da igreja, John Taylor, relatou que ele havia visto e tocado a pedra do vidente: "
No domingo passado eu vi e segurei a pedra do vidente que o profeta Joseph Smith tinha. Era de uma cor escura e não muito redonda num lado. Tinha a forma como o topo de um sapato de bébé, um lado como um dedo do pé, e o outro lado redondo.". Aparentemente, a apostasia de alguns crentes nesta época pode ser atribuída a Smith deixar de usar as pedras do vidente. A família Whitmer, devotada à importância das pedras, disse mais tarde que o seu desencanto com o mormonismo começou quando Joseph Smith parou de usar a sua pedra vidente como um instrumento de revelação.". Porém, parece que Joseph jamais renegou as suas pedras mágicas, Nas palavras de Richard Bushman, Smith nunca "repudiou as pedras ou negou o seu poder para encontrar tesouros. Resquícios da cultura mágica ficaram com ele até ao fim.".

Wilford Woodruff, como novo presidente da igreja em 1888, dedicou o templo de Manti, Utah. Enquanto estava lá, Woodruff manteve a pedra sobre o altar:". 
"Antes de sair, eu consagro sobre o altar as pedras do vidente que Joseph Smith encontrou por revelação, cerca de 7 metros debaixo da terra e carregou-as ao longo da sua vida.". Ele também disse que a plenitude do evangelho eterno estava contida nele e como fora entregue pelo Salvador aos antigos habitantes. Também que havia duas pedras em aros de prata (e essas pedras, presas a um peitoral, constituiam o que é chamado Urim e Tumim) depositadas com as placas. "Ele disse que havia um livro depositado, escrito sobre placas de ouro, relatando sobre os antigos habitantes deste continente, e a origem deles."






CAÇADOR DE TESOUROS ENCONTROU PLACAS DE OURO






Quando Joseph era adolescente, um mágico e caçador de tesouros itinerante, chamado Luman Walters, ou “Walters o mágico” parou em Palmyra e ofereceu os seus serviços aos residentes locais. O adivinhador afirmou que poderia localizar não apenas água subterrânea, mas também tesouros enterrados! 

Walters possuía várias pedras mágicas para descobrir a localização dos tesouros e também um velho livro que ele afirmava ter ali os escritos dos antigos índios, e que continha uma escrita incompreensível aos homens. Esses escritos revelavam a localização dos tesouros indígenas.

O jovem Joseph mostrou-se muito interessado nas capacidades do adivinho (ocultismo) e passou o máximo de tempo em sua companhia tentando compreender e aprender as qualidades de Walters. Quando nenhum tesouro foi encontrado e nenhum fazendeiro estava mais disposto a contratá-lo, o adivinho saiu da cidade, mas Joseph já havia aprendido bastante.

O SUCESSO DE JOSEPH COMO VIDENTE
Joseph e seu pai sucederam o caçador de tesouros profissional. Juntos alcançaram notoriedade local nesse empreendimento. Os primeiros relatos deste período formado por pai e filho na busca de tesouros data de 1819 quando Joseph tinha 13 anos.

De 1819 a 1826 Joseph dedicava ativamente meio período de seu tempo na busca de tesouros usando seu carisma natural e actuação teatral, além da "Pedra do Vidente".

Joseph passou cerca de 2 anos ollhar para as pedras, falando sobre fortunas, onde encontrar coisas perdidas e onde cavar para achar dinheiro e outros tesouros escondidos. Era esta a vida de Joseph Smith.

Ele também se valia de rituais mágicos e ocultos. Porém, apesar de tudo, a despeito de todo tempo empregado não há registros de nenhum tesouro encontrado. 

Durante esse período, Joseph ultrapassou seu pai em reputação popular como praticante dessa atividade subjetiva.

Apesar de não encontrarem nenhum tesouro, os homens realmente acreditavam que Joseph Smith tinha um dom espiritual e podia ver baús de ouro quando escondidos sob a terra.

Com isso Joseph tornou-se consciente de que as pessoas facilmente acreditavam nele e que ele poderia ser um instrumento dos desejos de Deus.

Ele acreditava que, mesmo através de meios infames, Deus trabalharia através dele. Ele percebeu isso quando liderou grupos na busca de tesouros em Nova York e Pennsylvania. Esta experiência em liderança espiritual foi de grande valor, pois Joseph aprendeu como criar um ambiente de fé – um ambiente onde as pessoas podiam praticar a sua fé e serem convertidas.

Várias declarações confirmam que Joseph Smith atuava como caçador de tesouros e com vários indícios de ocultismo. Mr. Stafford relatou:

"Uma outra vez, eles [os Smith]  elaboraram um esquema, através do qual eles pudessem saciar a sua fome com a carne de meu carneiro. Eles viram no meio dos meus carneiros, um que era grande, gordo e preto.

"O velho Joseph e um dos seus filhos vieram até mim um dia e disseram que Joseph Jr.  havia descoberto alguns tesouros impressionantes e valiosos, e que poderia ser obtido apenas de uma forma. Essa forma era a seguinte: aquele carneiro preto deveria ser levado ao solo onde o tesouro estava enterrado - e após cortar a sua garganta, ele deveria ser movimentado formando um círculo enquanto ainda sangrava. Isto feito, a raiva do espírito demoníaco ficaria calmo e o tesouro poderia ser obtido, e que minha parte seria 4 outros carneiros.

"Para matar a minha curiosidade, eu deixei que levassem o carneiro gordo. Depois de certo tempo informaram-me que aquele carneiro havia sido morto de acordo com os mandamentos, mas houvera algum erro no processo e não surtiu o efeito desejado.

"Essa, acredito eu, foi a única vez que eles fizeram da caça ao tesouro uma actividade rentável. Entretanto eles estavam constantemente rodeados por um grupo sem valores, cuja função era cavar em busca de tesouros à noite, e que, durante o dia, tinham mais a ver com carneiros do que com dinheiro"(Early Mormon Documents
, vol. 2, p. 61). 
É interessante notarmos que Oliver Cowdery também possuía um dom sobrenatural, que numa revelação publicada no Livro de Mandamentos (mais tarde, Doutrina e Convênios), Joseph chamou de "o dom de trabalhar com a vara da natureza" e que, na primeira edição de DeC, em 1835, foi alterado para "dom de Aarão". 

Tratava-se do uso mágico e muito popular na época de uma vara (ou gravetos divinos) para descobrir água e minerais, o mesmo tipo da vara usada por seu pai e tio.

Seguindo a publicação do livro de mórmon em 1830, mais de 100 vizinhos de Joseph de Palmyra e Manchester fizeram declarações relacionadas com sua busca de tesouros. A seguir, encontram-se partes destas declarações:

Peter Ingersoll testificou que ele conhecia os Smiths como vizinhos desde 1822, e que 

“a ocupação principal da família era cavar por dinheiro. Eu frequentemente era convidado a me unir ao grupo, mas sempre declinava... Joseph Sen. disse-me que a melhor hora para cavar era no calor do verão, quando o calor do sol fazia com que as caixas de dinheiro subissem próximas à superfície da terra”.

William Stafford testemunhou que ele conhecia a família Smith desde 1820, porque eles viviam uma milha e meia de distância. Ele disse:

“Uma grande parte do tempo deles era usada para cavar procurando por dinheiro, especialmente durante a noite, quando eles diziam ser mais fácil de obtê-lo. 

"Eu ouvi deles contos maravilhosos a respeito das descobertas que eles fizeram nessa ocupação peculiar de escavação. Eles diziam, por exemplo, que em tal lugar, em tal colina, em certa fazenda de certo homem havia depósitos de chaves, barris e containers de moedas de ouro e prata – barras de ouro, imagens douradas, potes cheios de ouro e prata, candelabros de ouro, espadas, etc etc... Joseph Jr havia descoberto alguns tesouros muito impressionantes e valiosos, que poderiam ser achados de alguma forma.”

Willard Chase testemunhou que conhecia a família Smith desde 1820. 

“Naquela época, eles estavam engajados nos negócios de escavar para encontrar dinheiro, o que fizeram até a última parte da estação de 1827”.

Isaac Hale, sogro de Joseph, testemunhou que ele conhecia Joseph desde novembro de 1825.

“Ele estava, nessa época, empregado com um grupo de homens chamados “cavadores de dinheiro”; e sua ocupação era de ver, ou fingir ver, através de uma pedra colocada em seu chapéu, e seu chapéu era colocado fechando toda sua face. Desta forma, ele fingia descobrir minerais e tesouros escondidos”.

Joseph Capron testemunhou que 

“a família dos Smith tinha Joseph Jr em grande estima por causa de algum tipo de poder sobrenatural, que ele supostamente possuía. Este poder, ele fingia receber por meio de uma pedra de qualidade peculiar. A pedra era colocada em um chapéu, de forma a excluir toda a luz, exceto aquela emanada pela própria pedra. A luz da pedra, fingia ele, permitia que ele visse qualquer coisa que quisesse. De acordo com ele, fantasmas, espíritos infernais, montanhas de ouro e prata e muitos outros incontáveis tesouros estavam depositados na terra”.

Em 1826, Joseph abandonou a prática de caçar tesouros, mas manteve suas pedras mágicas. Durante esse período, de 7 anos, nenhum tesouro foi encontrado, e quando ele anunciou que havia achado placas de ouro, seus vizinhos ficaram céticos. 
Quem acreditaria que esse adolescente, caçador de tesouros, receberia revelações de anjos, encontraria placas de ouro, se estabeleceria como profeta e emergeria como um líder de uma nova religião?


ENTRE TANTAS PROFISSÕES QUE JOSEPH SMITH PODIA TER, FOI LOGO SER CAÇADOR DE TESOUROS...
PODIA SER CARPINTEIRO, MÉDICO, ADVOGADO, PEDREIRO, ETC., MAS NÃO! TINHA QUE SER um CAÇADOR DE TESOUROS COM IMAGINAÇÃO BASTANTE PARA ENCONTRAR PLACAS DE OURO ENTERRADAS NUM LOCAL QUE SÓ O URIM E O TUMIM PODERIAM TER ENCONTRADO. O PUZZLE PERFEITAMENTE IDEALIZADO E COLOCADO EM PRÁTICA... 


O ESPÍRITO SANTO NÃO VOS CONFIRMA QUE AQUI HÁ FRAUDE?!

A OUTROS CONFIRMA... E MUITO...









TESTEMUNHOS EX-MÓRMONES



        







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